dc.contributorCribari Neto, Francisco
dc.creatorLiberal Pereira, Tarciana
dc.dateFri May 30 17:39:58 GMT-03:00 2014
dc.date2014-06-12T18:01:22Z
dc.dateFri May 30 17:39:58 GMT-03:00 2014
dc.date2014-06-12T18:01:22Z
dc.date2010
dc.date.accessioned2018-04-27T12:09:33Z
dc.date.available2018-04-27T12:09:33Z
dc.identifierLiberal Pereira, Tarciana; Cribari Neto, Francisco. Regressão beta inflacionada: inferência e aplicações. 2010. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Estatística, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010.
dc.identifierhttp://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6042
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1404650
dc.descriptionNesta tese são abordadas aplicações e inferências em modelos de regressão beta inflacionados tanto sob dispersão fixa quanto sob dispersão variável. Na primeira parte da tese, realizamos uma análise das eficiências administrativas dos municípios do estado de São Paulo com base em modelos de regressão beta e beta inflacionado com efeitos espaciais. Adicionalmente, uma comparação com os resultados obtidos a partir do modelo de regressão linear e com inferência realizada via quasi-verossimilhança é apresentada. O modelo de regressão beta inflacionado se mostrou mais adequado para explicar os escores de eficiência média dos municípios. Na segunda parte, a partir do teste RESET (Ramsey, 1969), desenvolvemos testes de erro de especificação para modelos de regressão beta inflacionados tanto sob dispersão fixa quanto sob dispersão variável. Em particular, nós propomos duas variantes do teste. Na primeira variante, nós apenas adicionamos variáveis de teste para o submodelo da média ao passo que na segunda variante, variáveis de teste são adicionadas em todos os submodelos. Nós consideramos diversos erros de especificação em nossa avaliação numérica: não-linearidade negligenciada, função de ligação incorreta, variáveis omitidas, correlação espacial negligenciada e dispersão variável não modelada. Os resultados de um estudo de Monte Carlo mostraram que nosso teste de especificação tipicamente apresenta bons poderes em amostras de tamanho pequeno a moderado, exceto quando a correlação espacial é negligenciada. Neste caso, tamanhos amostrais maiores são necessários para obter bons poderes. Por fim, na terceira parte, desenvolvemos novos ajustes para as estatísticas da razão de verossimilhanças usual e sinalizada em modelos de regressão beta inflacionados a partir da proposta de Skovgaard (2001). Os ajustes são de fácil obtenção pois só requerem cumulantes até segunda ordem da função de log-verossimilhança. Evidências obtidas a partir de um estudo de Monte Carlo mostraram que os testes propostos apresentaram melhores desempenhos do que os testes não modificados em pequenas amostras
dc.descriptionCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
dc.languagept_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambuco
dc.subjectTestes de hipótese.
dc.subjectRegressão beta inflacionada
dc.subjectRegressão beta
dc.subjectDados de proporções
dc.subjectDados de taxas
dc.subjectMáxima verossimilhança
dc.subjectEficiência técnica
dc.titleRegressão beta inflacionada: inferência e aplicações
dc.typeTesis


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