dc.contributor | JUCÁ, José Fernando Thomé | |
dc.creator | LINS, Eduardo Antonio Maia | |
dc.date | 2014-06-12T17:41:56Z | |
dc.date | 2014-06-12T17:41:56Z | |
dc.date | 2003 | |
dc.identifier | Antonio Maia Lins, Eduardo; Fernando Thomé Jucá, José. A utilização da capacidade de campo na estimativa do percolado gerado no aterro da Muribeca. 2003. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2003. | |
dc.identifier | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5804 | |
dc.description | Um dos principais problemas ambientais dos aterros é a liberação de percolado no local, resultando na contaminação do solo e da água. O percolado representa um dos vários fatores de risco para o meio ambiente, uma vez que este apresenta altas concentrações de matéria orgânica, bem como quantidades consideráveis de metais pesados. É um problema de poluição potencial para as águas superficiais e, principalmente, para as subterrâneas. A possibilidade do conhecimento da geração de chorume é importante para a avaliação do sistema de coleta e tratamento deste efluente nos aterros sanitários, onde estes sistemas devem atender ao volume de líquido produzido pela decomposição da matéria orgânica e ao que atravessa a massa de lixo, a fim de garantir a preservação das águas superficiais e dos lençóis freáticos.
Este trabalho tem como objetivo principal estimar, através de modelos empíricos, o volume de percolado gerado no Aterro da Muribeca, comparando a produção de percolado medida com a estimada através dos Métodos Suíço, Racional, Balanço Hídrico e o experimental, chamado de Método da Capacidade de Campo, onde este leva em consideração as capacidades de campo do solo e do lixo, e os teores de umidade do solo e do lixo.
Alguns métodos empíricos foram utilizados a fim de estimar o volume de percolado gerado no Aterro da Muribeca, dentre eles: o Método Suíço, Racional e do Balanço Hídrico. Para uma série histórica de 30 anos, o Método Racional e do Balanço Hídrico indicaram erros médios superiores a 200%, e, em épocas de déficit hídrico, indicaram uma vazão nula, o que não condizia com a realidade. Já o Método Suíço apresentou-se mais coerente, apresentando uma uniformidade na geração de percolado durante todo o ano. Os modelos empíricos utilizados na estimativa do percolado gerado não utilizam variáveis importantes como o teor de umidade e a capacidade de campo do lixo. O conhecimento da capacidade de campo do lixo é essencial para implementar um controle do teor total de umidade no aterro que influencia as condições de biodegradação e produção de metano | |
dc.description | Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco | |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | |
dc.subject | Estimativa do percolado aterro | |
dc.subject | Capacidade de campo | |
dc.title | A utilização da capacidade de campo na estimativa do percolado gerado no aterro da Muribeca | |
dc.type | masterThesis | |