dc.contributor | Leopoldino Urtiga Filho, Severino | |
dc.creator | Rosângela Santos Vieira, Magda | |
dc.date | 2014-06-12T17:38:11Z | |
dc.date | 2014-06-12T17:38:11Z | |
dc.date | 2008-01-31 | |
dc.identifier | Rosângela Santos Vieira, Magda; Leopoldino Urtiga Filho, Severino. Avaliação de ensaios simulativos de corrosão e biocorrosão em sistemas estático e dinâmico de revestimentos aplicados em aço carbono. 2008. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2008. | |
dc.identifier | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5333 | |
dc.description | O custo global ocasionado pela corrosão representa uma elevada perda econômica. Várias
são as tentativas de retardar o processo de corrosão, destacando-se o uso de revestimentos
metálicos e orgânicos. Neste trabalho, avaliaram-se as propriedades anticorrosivas de
revestimentos aplicados sobre aço carbono utilizados nas áreas industriais como alternativas de
proteção anticorrosiva, sendo eles: esquemas de pintura, galvanização a quente e sistema duplex,
que consiste na associação da galvanização e pintura. Os ensaios foram realizados em sistema
estático de imersão e em sistema dinâmico do tipo looping, contendo água do mar da região do
Complexo Portuário e Industrial de SUAPE (Ipojuca PE), onde se encontra instalada a empresa
Termoelétrica de Pernambuco (TERMOPE).
Para avaliação da influência biocorrosiva no processo de deterioração do metal base e dos
revestimentos, os ensaios de imersão em sistema estático foram conduzidos em duas condições:
meio estéril (com biocida) e meio não estéril (sem biocida), sendo monitorados ao longo do
tempo os parâmetros microbiológicos do meio. Para avaliação do desempenho anticorrosivo dos
revestimentos, utilizou-se o monitoramento eletroquímico através da medida de potencial de
circuito aberto e da técnica de Espectroscopia de Impedância Eletroquímica (EIS).
A técnica de EIS apresentou-se bastante sensível à presença de defeitos nos revestimentos
e também apresentou respostas diferenciadas para o comportamento dos revestimentos em meio
estéril e meio não estéril.
O ensaio em looping mostrou-se mais severo do que o ensaio em sistema estático, sendo
a corrosividade obtida em cada sistema, respectivamente classificada como, alta e moderada. O
processo biocorrosivo para o meio estático teve uma contribuição aproximada 15,27% para a
corrosão observada no metal não revestido, após 75 dias de exposição. O processo de formação
de biofilme ao longo do tempo foi mais acentuado no sistema dinâmico do tipo looping, onde,
devido ao processo de recirculação da água observou-se um aumento significativo da quantidade
de microrganismos presentes no meio | |
dc.description | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior | |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | |
dc.subject | Espectroscopia de Impedância Eletroquímica (EIS) | |
dc.subject | Ensaio
em looping | |
dc.subject | Sistema duplex | |
dc.subject | Galvanização | |
dc.subject | Pintura industrial | |
dc.subject | Biocorrosão | |
dc.subject | Corrosão | |
dc.title | Avaliação de ensaios simulativos de corrosão e biocorrosão em sistemas estático e dinâmico de revestimentos aplicados em aço carbono | |
dc.type | masterThesis | |