dc.contributorIvo Dantas Cavalcanti, Francisco
dc.creatorIto Messias de Oliveira Júnior, Ivan
dc.date2014-06-12T17:21:21Z
dc.date2014-06-12T17:21:21Z
dc.date2003
dc.identifierIto Messias de Oliveira Júnior, Ivan; Ivo Dantas Cavalcanti, Francisco. Prova ilícita-inadmissibilidade relativa. 2003. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Direito, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2003.
dc.identifierhttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4409
dc.descriptionA dissertação trata da prova ilícita, a partir da evolução histórica da dilação probatória estuda-se a prova nas áreas cível e penal, os princípios vetores da autoridade, no processo civil, e o princípio publicista, no processo penal. Procede-se analisando as fases da dilação probatória para centrar o estudo do tema no contexto da Teoria Geral da Prova, em seguida, desenvolve-se, após a introdução dos temas comuns a toda espécie de prova, a conceituação da prova ilícita, informando-se elementos de Direito Comparado e situando-se o tema na ótica da Justiça brasileira. O texto questiona os rigores da inadmissibilidade de plano da prova de origem ilícita ou ilicitamente obtida e suas derivações que desembocam na construção denominada árvore dos frutos envenenados , em detrimento da verdade material. Sugere-se a flexibilização da inadmissibilidade de plano, devolvendo-se ao juiz a discricionariedade para observar e decidir in concreto sobre a conveniência ou não da admissibilidade da prova trazida aos autos, segundo a anamnese dos fatos, sem embargo da eventual responsabilidade penal daquele que cometeu abusos e obrou a ilicitude na produção da prova por sua própria conta e risco
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambuco
dc.subjectProcesso civil
dc.subjectProcesso penal
dc.titleProva ilícita-inadmissibilidade relativa
dc.typemasterThesis


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