dc.contributor | Ramos, Francisco de Sousa | |
dc.creator | Lins, Fernanda Estelita | |
dc.date | 2014-06-12T17:16:36Z | |
dc.date | 2014-06-12T17:16:36Z | |
dc.date | 2010-01-31 | |
dc.identifier | Estelita Lins, Fernanda; de Sousa Ramos, Francisco. Demanda por energia elétrica residencial urbana no Brasil: uma análise baseada nos microdados das POFs 2002-2003 e 2008-2009. 2010. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Economia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2010. | |
dc.identifier | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3785 | |
dc.description | A questão do crescimento econômico do Brasil tem levantado diversas
indagações sobre a capacidade do País em suportar o crescimento do consumo de
forma sustentável. A energia elétrica vem aumentando continuamente sua
participação na matriz energética do Brasil e o setor residencial apresenta
importância crescente ao longo dos anos, chegando a representar aproximadamente
um terço de toda a energia elétrica consumida no país. Os objetivos desta tese são
analisar o consumo e realizar estudos econométricos sobre a demanda por
eletricidade no Brasil, utilizando dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares
(POF) em suas versões 2002-2003 e 2008-2009 do IBGE Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística. Este estudo é relativamente incomum no Brasil por se
basear em dados em nível de domicílio. O uso dos microdados torna possível a
análise de impactos de importantes variáveis demográficas que afetam o consumo.
O grande número de famílias pesquisadas pela POF dá graus de liberdade na
estimação econométrica que diversos estudos que utilizam dados de séries
temporais. Os resultados mostram que fatores como a idade, o sexo e a
escolaridade do chefe de família, além da renda familiar e do tipo de moradia,
afetam o consumo de energia elétrica dos domicílios brasileiros. Os domicílios
localizados nas regiões Norte e Sudeste consomem mais energia que aqueles de
mesmas características localizados nas demais regiões. Quanto ao tipo de moradia,
as casas rústicas apresentam maior consumo, enquanto os apartamentos são os
mais econômicos. A escolaridade e a idade do chefe de família também são fatores
que impactam positivamente no consumo de energia elétrica: quanto maior a idade e
o tempo de estudo, maiores as despesas com eletricidade. No entanto, quando o
chefe da família é idoso (acima de 60 anos), o consumo cai. Verifica-se ainda
diferentes reações a variações de preços entre as famílias em função de sua renda,
as elasticidades renda calculadas mostram que as famílias de menor renda tendem
a apresentar consumo de energia elétrica mais sensível | |
dc.description | Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística | |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | |
dc.subject | Elasticidade renda: Estimação | |
dc.subject | Eletricidade | |
dc.title | Demanda por energia elétrica residencial urbana no Brasil: uma análise baseada nos microdados das POFs 2002-2003 e 2008-2009 | |
dc.type | doctoralThesis | |