dc.creator | Rosero-Lasprilla, Liliana | |
dc.date | 1997 | |
dc.date | 1997-11-13T00:00:00Z | |
dc.date | 2018-03-07T16:04:48Z | |
dc.date | 2018-03-07T16:04:48Z | |
dc.date.accessioned | 2018-03-29T06:17:33Z | |
dc.date.available | 2018-03-29T06:17:33Z | |
dc.identifier | ROSERO-LASPRILLA, Liliana. Biologia reprodutiva de Hybanthus atropurpureus (St. Hil.) Taub. da reserva municipal de Santa Genebra, Sudeste do Brasil. 1997. 77f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia, Campinas, SP. Disponível em: <http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/315453>. Acesso em: 7 mar. 2018. | |
dc.identifier | http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/315453 | |
dc.identifier.uri | http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1368656 | |
dc.description | Orientador: Paulo Eugenio A. Macedo de Oliveira | |
dc.description | Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia | |
dc.description | Resumo: A fenologia, a polinização, o sistema de reprodução, e a dispersão de Hybanthus atropurpureus (Violaceae) foram estudados em uma floresta semidecídua em Campinas, São Paulo. A espécie é arbustiva com distribuição agregada dos indivíduos. As flores são hermafroditas e estão dispostas em inflorescências racemosas. A floração apresentada por esta espécie tem duas fases fenologicas caracterizadas por apresentar diferenças em intensidade e duração. Na primeira fase, de julho até setembro, o número de flores por indivíduo é grande, tendo um pico médio de 429 flores. Na segunda fase, de outubro até abril, o número de flores é menor não passando de 37 flores em média. As flores são hercógamas e geneticamente auto-incompatíveis, não têm um horário definido de abertura e o estigma é receptivo por um dia. A duração das flores na época seca é ca. quatro dias, sendo mais longa do que no período transicional, que é ca. de dois dias. As flores produzem pouco néctar, sendo disponível seis horas após o início da antese. O volume máximo de néctar é ca. de 0,89 ml e ocorre 12 horas após a antese. A concentração de açúcares no néctar varia de 27% a 34% no período entre seis e 24 horas após a antese. Diversos grupos de insetos visitam as flores de H. atropurpureus, mas vespas das famílias Eumenidae e Vespidae são os polinizadores principais, especialmente Polybia ignobilis, Mischocyttarus drewseni. Abelhas das famílias Megachilidae, Apidae e Halictidae são polinizadores secundários. Os frutos, são cápsulas loculicidas e são predados por larvas de Diptera e Lepidoptera. A predação parece ser menor nos indivíduos com distribuição agregada e nos indivíduos que frutificam ao mesmo tempo com seus conespecíficos. As sementes são diplocóricas, inicialmente são liberadas por deiscência balística dos frutos e posteriormente são dispersas por formigas principalmente Solenopsis sp., Trachymyrmex sp. e Pheidle s | |
dc.description | Mestrado | |
dc.description | Biologia Vegetal | |
dc.description | Mestre em Ciências Biológicas | |
dc.format | 77f. : il. | |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | Português | |
dc.publisher | [s.n.] | |
dc.subject | Polinização | |
dc.subject | Plantas - Reprodução | |
dc.subject | Fenologia | |
dc.title | Biologia reprodutiva de Hybanthus atropurpureus (St. Hil.) Taub. da reserva municipal de Santa Genebra, Sudeste do Brasil | |
dc.type | Tesis | |