dc.creatorValentinuzzi, Veronica Sandra
dc.date1999
dc.date1999-08-02T00:00:00Z
dc.date2017-11-07T15:27:28Z
dc.date2017-11-07T15:27:28Z
dc.date.accessioned2018-03-29T05:45:19Z
dc.date.available2018-03-29T05:45:19Z
dc.identifierVALENTINUZZI, Veronica Sandra. Modelação temporal de processos de aprendizagem: Implicações praticas e teoricas. 1999. 126p. Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia, Campinas, SP. Disponível em: <http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/314121>. Acesso em: 7 nov. 2017.
dc.identifierhttp://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/314121
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1362695
dc.descriptionOrientador: Elenice A. de Moraes Ferrari, Fred W. Turek
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia
dc.descriptionResumo: Estudos da variação temporal de processos de aprendizagem e memória são relativamente escassos e inconsistentes, fundamentalmente, devido à falta de uma padronização dos métodos utilizados e especificação dos tipos de controles necessários, que permitam isolar componentes temporais endógenos da aprendizagem propriamente dita. Assim, no presente trabalho discutimos as dificuldades deste tipo de estudo e sugerimos estratégias que poderiam ajudar a controlar alguns dos fatores mascaradores. Foram realizados três estudos tentando aplicar algumas destas estratégias. No primeiro, analisamos o efeito da hora do dia na habituação a um contexto novo em camundongos, quantificando o comportamento ambulatório por meio de observação direta. Em condições de claroescuro um ritmo diurno foi detectado, porém nenhum efeito temporal foi observado em animais submetidos a um fotoperíodo esqueleto, situação em que se evita os efeitos mascaradores de um ciclo claro-escuro. Estes resultados demonstram que o ciclo de iluminação pode alterar significativamente a resposta a um contexto, reafirmando a necessidade de um controle preciso desta condição externa. Em estudos de ritmicidade de aprendizagem, devido à elevada freqüência de amostragem necessária e à necessidade de testes em horários pouco convenientes, a automatização da medida comportamental resulta indispensável. Assim, no segundo estudo foi validado um equipamento computadorizado para a medida do comportamento de imobilização em situações de condicionamento aversivo. As medidas comportamentais obtidas por este método automático mostraram uma elevada correlação com as medidas obtidas por observação direta. Conseqüentemente, este sistema foi utilizado no terceiro estudo onde se analisou o condicionamento aversivo durante as fases de atividade e de inatividade de camundongos submetidos a um fotoperíodo esqueleto. Uma diferença significativa entre os testes matutinos e os testes vespertinos foi detectada na expressão e extinção do condicionamento aversivo a um contexto, enquanto que nenhum efeito temporal foi observado no condicionamento aversivo a um som. O fato de que estes dois tipos de aprendizagens envolvem estruturas neurais diferentes sugere que o relógio biológico estaria tendo um efeito modulatório nas vias responsáveis pelo condicionamento a um contexto
dc.descriptionAbstract: Studies that analyze a temporal variation in learning and memory processes are relatively scattered and inconsistent, mainly due to the lack of systematic methods and specifications of the necessary controls that would allow the dissection of a temporal component in the learning process per se. Here we analyze the difficulties of this kind of study and suggest a few strategies that could help control some of the masking factors. Three studies were performed applying some of these strategies. In the first study we analyzed habituation to a novel environment in mice by quantifying ambulation in an open field through direct observation. Mice submitted to a light-dark cycle showed a diurnal rhythm in learning however, no temporal effect was observed in animals submitted to a skeleton photoperiod (tw015-minute bright light pulses separated by 12 h of green dim light). Under these conditions the masking effects of a light-dark cyc1e are avoided. These results demonstrate that the response to a novel environment is strongly affected by the illumination cycle, thus reinforcing the need for precise control and specification of this condition. When analyzing learning at different times of the day automation of behavioral sCO1:ing becomes essential due to the need for high frequency in data collection and testing which occurs around the clock. Therefore, a second study was performed where a computer-assisted system for scoring freezing behavior in mice during fear conditioning situations was validated. The computer measures obtained during fear conditioning tests showed high correlations with hand-scored freezing. Consequently, this data collection system was used in a third study where fear conditioning was analyzed during the active and inactive phases of mice submitted to a skeleton photoperiod. A significant difference in the expression and extinction rate of context-dependent fear conditioning was observed between mice trained and tested in the morning versus the evening. In contrast, no diurnal rhythm was detected for tone-cued fear conditioning. The biological clock may have a modulating effect on the hippocampal-dependent pathway which underlies context fear conditioning and no effect on the hippocampal-independent pathway underlying tone-fear conditioning
dc.descriptionDoutorado
dc.descriptionFisiologia
dc.descriptionDoutor em Ciências Biológicas
dc.format126p. : il.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagePortuguês
dc.publisher[s.n.]
dc.subjectRitmos biológicos
dc.subjectCronobiologia
dc.subjectAprendizagem
dc.subjectHabitação (Neuropsicologia)
dc.subjectCondicionamento clássico
dc.subjectCamundongo
dc.titleModelação temporal de processos de aprendizagem : Implicações praticas e teoricas
dc.typeTesis


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