Ecological analysis of maternal, neonatal and post neonatal mortality in São Paulo in 2013

dc.creatorGuerra, Alexandre Bergo, 1969-
dc.date2016
dc.date2016-08-07T00:00:00Z
dc.date2017-10-16T16:39:41Z
dc.date2017-10-16T16:39:41Z
dc.date.accessioned2018-03-29T05:43:50Z
dc.date.available2018-03-29T05:43:50Z
dc.identifierGUERRA, Alexandre Bergo. Análise ecológica das taxas de mortalidade materna, neonatal e pós neonatal no estado de São Paulo no ano de 2013 = Ecological analysis of maternal, neonatal and post neonatal mortality in São Paulo in 2013. 2016. 1 recurso online (40 p.). Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba, Piracaba, SP. Disponível em: <http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/320813>. Acesso em: 16 out. 2017.
dc.identifierhttp://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/320813
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1362347
dc.descriptionOrientador: Antonio Carlos Pereira
dc.descriptionDissertação (mestrado profissional) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba
dc.descriptionResumo: A taxa de mortalidade infantil tem sido uma grande preocupação para o Brasil. O estado de São Paulo tem experimentado importante redução nessa taxa, passando de 16,97 por mil no ano 2000 para 11,66 por mil em 2013. Da mesma forma, a mortalidade materna também tem recebido ênfase na elaboração das políticas publicas no Brasil e, consequentemente, no estado de São Paulo. Entretanto, a mortalidade materna não tem apresentado, no estado de São Paulo, declínio semelhante ao da mortalidade infantil. Com a ampliação de cobertura pela Estratégia de Saúde da Família (ESF) no estado de São Paulo, e tendo em vista a importância da atenção básica no contexto materno infantil, torna-se necessária a investigação da relação entre tais taxas e o modelo de atenção adotado. Além disso, outras variáveis que possam ter impacto nesses desfechos, devem ser investigadas. Assim, o presente estudo analisou a mortalidade materna e infantil no estado de São Paulo numa perspectiva social, econômica, demográfica e relacionada ao modelo de atenção à saúde adotado, testando-as em modelos estatísticos apropriados. Como resultado desse estudo, foi elaborado um artigo, no qual são demonstradas as associações estabelecidas. Além disso há necessidade de mudança do paradigma biomédico para um paradigma de fortalecimento da autonomia do usuário, com humanização da gestação e do parto, e pelo aumento e manutenção da cobertura pela Estratégia de Saúde da Família no estado de São Paulo
dc.descriptionAbstract: The infant mortality rate, which is measured by the number of infants who did not complete the first year of life per 1,000 live births in a given geographic area during the year in, has been a major concern for Brazil. The state of São Paulo has experienced a significant reduction in this rate, from 16.97 per thousand in 2000 to 11.66 per thousand in 2013. Similarly, maternal mortality, which is expressed by the number of deaths of women during pregnancy or within a period of 42 days after its termination, regardless of their duration or location, due to any cause related to or aggravated by pregnancy or measures in relation to it, but not due to accidental or incidental causes for every 100,000 births, has also received emphasis in the development of public policies in Brazil and, consequently, in the state of São Paulo. However, maternal mortality has not shown, in the state of São Paulo, decline similar to infant mortality. With the expansion of coverage by the Family Health Strategy in the state of São Paulo, and in view of the importance of primary care in maternal and child context, it is necessary to investigate the relationship between these rates and the care model adopted. In addition, other variables that may have an impact on these outcomes, should be investigated. Thus, the present study examined the relationship between socioeconomic, demographic and related health care model with maternal and infant mortality rates in the state of São Paulo in 2013, testing it in appropriate models. As a result of this study, we designed an article with results showing the established associations. It was concluded by the need of the biomedical paradigm shift to a strengthening paradigm of user autonomy, with humanization of pregnancy and childbirth, and increasing and maintaining the coverage by the Family Health Strategy in the state of São Paulo
dc.descriptionMestrado
dc.descriptionOdontologia em Saude Coletiva
dc.descriptionMestre em Odontologia em Saúde Coletiva
dc.format1 recurso online (40 p.) : il., digital, arquivo PDF.
dc.formatapplication/pdf
dc.languageMultilíngua
dc.publisher[s.n.]
dc.relationRequisitos do sistema: Software para leitura de arquivo em PDF
dc.subjectMortalidade infantil
dc.subjectMortalidade materna
dc.subjectFatores socioeconômicos
dc.subjectSaúde da família
dc.subjectInfant mortality
dc.subjectMaternal mortality
dc.subjectSocioeconomic factors
dc.subjectFamily health
dc.titleAnálise ecológica das taxas de mortalidade materna, neonatal e pós neonatal no estado de São Paulo no ano de 2013 = Ecological analysis of maternal, neonatal and post neonatal mortality in São Paulo in 2013
dc.titleEcological analysis of maternal, neonatal and post neonatal mortality in São Paulo in 2013
dc.typeTesis


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