dc.creatorZeljko Loparicz
dc.date2001
dc.date2017-09-12T14:31:23Z
dc.date2017-09-12T14:31:23Z
dc.date.accessioned2018-03-29T05:31:47Z
dc.date.available2018-03-29T05:31:47Z
dc.identifierManuscrito, v. 24, n. 1, p. 141-228
dc.identifier2317-630X
dc.identifierhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/Manuscrito/article/view/8644788
dc.identifierhttp://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/325142
dc.identifier8644788
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1359372
dc.descriptionO presente artigo começa pela crítica do projeto de Tugendhat de tomar a análise da linguagem do segundo Wittgenstein como o método geral da filosofia, em particular, da filosofia moral, para em seguida, tentar decidir se o mesmo método pode ser usado como procedimento de leitura da analítica heideggeriana do Dasein. Na continuação, proponho-me a examinar se o programa de Tugendhat de racionalizar o agir humano, herdado do iluminismo, pode servir de quadro teórico para compreender a fenomenologia heideggeriana da responsabilidade.
dc.description24
dc.description1
dc.description141-228
dc.relationManuscrito
dc.relationManuscrito
dc.rightsaberto
dc.sourcePPEC
dc.subjectHeidegger
dc.subjectLinguagem
dc.subjectWittgenstein
dc.titleÉtica Originária E Práxis Racionalizada
dc.typeArtículos de revistas


Este ítem pertenece a la siguiente institución