dc.creatorKühl
dc.creatorPaulo M.
dc.date2016
dc.date2017-08-30T17:36:07Z
dc.date2017-08-30T17:36:07Z
dc.date.accessioned2018-03-29T05:28:31Z
dc.date.available2018-03-29T05:28:31Z
dc.identifierTrans/form/ação. Universidade Estadual Paulista, Departamento De Filosofia , v. 39, n. especial, p. 37 - 52
dc.identifier0101-3173
dc.identifierS0101-31732016000500037
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0101-31732016000500037&lng=en&nrm=iso&tlng=em
dc.identifierhttp://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/324368
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1358586
dc.descriptionDesde os primórdios dos espetáculos teatrais inteiramente musicados, estabelece-se a convenção tácita do final feliz. Desse modo, até mesmo episódios oriundos de escritores antigos, com conhecidos finais funestos, acabaram sendo transformados, acomodando a trama aos usos dos locais onde óperas eram apresentadas. Apesar de parecer uma solução fácil ou episódica, há algumas questões poéticas envolvidas, o que transparece sobretudo em alguns escritos sobre ópera, no século XVIII. A proposta deste artigo é discutir, em primeiro lugar, através de exemplos, como o final feliz acontece em algumas óperas e qual a função que nelas desempenha; num segundo momento, a intenção é mostrar como a crítica italiana do final do século XVIII se mobiliza para dar conta da questão.
dc.description39
dc.descriptionespecial
dc.description37
dc.description52
dc.languagePortuguês
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista, Departamento de Filosofia
dc.relationTrans/Form/Ação
dc.rightsaberto
dc.sourceScielo
dc.subjectÓpera
dc.subjectFinal Feliz
dc.subjectPoética
dc.subjectOpera
dc.subjectHappy Ending
dc.subjectPoetics
dc.titleA ópera E O Final Feliz: Questões De Poética
dc.typeArtículos de revistas


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