Evaluating the self esteem of adolescents with epilepsy

dc.creatorSiqueira, Nathália Ferreira
dc.date2010
dc.date2017-03-31T09:05:57Z
dc.date2017-07-20T12:55:23Z
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dc.date.accessioned2018-03-29T05:07:47Z
dc.date.available2018-03-29T05:07:47Z
dc.identifierSIQUEIRA, Nathália Ferreira. Avaliando a autoestima de adolescentes com epilepsia. 2010. 77 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas, Campinas, SP. Disponível em: <http://cutter.unicamp.br/document/?code=000772617>. Acesso em: 31 mar. 2017.
dc.identifierhttp://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/309067
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1355434
dc.descriptionOrientadores: Elisabete Abib Pedroso de Souza, Marilisa Mantovani Guerreiro
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas
dc.descriptionResumo: A epilepsia passa a significar perdas em diferentes áreas: física, saúde, emprego, relações sociais e familiares. Autoestima e autoconfiança também são afetadas. O presente trabalho teve como principal objetivo avaliar e comparar a autoestima dos adolescentes com epilepsia e sem epilepsia. Também objetivou-se avaliar e relacionar a qualidade de vida com a autoestima no adolescente com epilepsia. Variáveis clinicas e demográficas e aspectos relacionados a representação da doença foram considerados. Esse estudo avaliou 67 adolescentes, de ambos os sexos, na faixa etária de 11 a 18 anos, 37 pacientes assistidos no ambulatório de Neurologia/ HC da Unicamp com diagnostico de epilepsia e 30 adolescentes sem este diagnostico que frequentavam escolas publicas na região de Campinas-SP. O critério de inclusão do estudo foi: ter diagnostico de epilepsia há mais de dois anos para o grupo com epilepsia e não ter epilepsia para o grupo sem epilepsia e habilidade para responder questões por eles mesmos. O critério de exclusão para os dois grupos foi: não ser portador de outras doenças neurológicas progressivas ou doenças psiquiátricas evidentes, não terem se submetido a cirurgia no cérebro, não fazerem uso de medicações que pudessem afetar o sistema nervoso central, exceto drogas antiepilepticas. Foram aplicados a Escala de Autoestima (EMAE) padronizada e validada para a população brasileira, o Inventario de Qualidade de Vida para adolescentes com epilepsia - versão brasileira (QOLIE-AD-48) e um questionário aberto para avaliar as representações da doença. Esse estudo mostra que o grupo de adolescentes com epilepsia obteve uma media de pontuação de autoestima acima do esperado com maiores escores nas dimensões autoestima família e autoestima escola comparado com o grupo sem epilepsia. O grupo com epilepsia também apresentou uma avaliação da qualidade de vida acima do esperado. Inicio das crises, idade e escolaridade obtiveram relações significativas com autoestima. Com relação aos aspectos subjetivos, os adolescentes sabem e entendem a doença, conversam com familiares e amigos, relatam mais sentimentos positivos e tendem a lidar com a doença de maneira mais adaptada, apesar das restrições de lazer. Foi importante o reconhecimento da presença de suporte social como estratégia de adaptação positiva e da importância da percepção do controle de crises como facilitador de contatos sociais e uma convivência normal
dc.descriptionAbstract: Epilepsy is a disease that is associated with losses in different areas: health, employment, social and family relationships. Self esteem and self confidence are also affected. The study present primarily the evaluate and compare the self esteem of adolescents with epilepsy with adolescents without epilepsy. Aimed also evaluate and associate the quality of life with the self esteem of adolescents with epilepsy. Clinical and demographics variables and aspects related to disease representation were considered. This study evaluated 67 adolescents, both male and female, aged from 11 to 18 years, 37 were patients with epilepsy attending the Neurology Ambulatory and 30 adolescents who didn't have epilepsy were attending public schools in Campinas-SP. The inclusion criteria were: a diagnosis of epilepsy for more than 2 years for the group with epilepsy and no diagnosis of epilepsy for the group without epilepsy, ability to answer the questions by himself/herself. The exclusion criteria were: had another progressive neurological or psychiatric illness, if they had had brain surgery, used a concomitant medication with central nervous system effects, except antiepileptic drugs. Were applied the a scale for self esteem (EMAE), standardized and validated for the brazilian population, Inventory of quality of life for adolescents with epilepsy - Brazilian version (QOLIE-AD-48) and a opened questionnaire for evaluate the disease representation. This study showed that the group of adolescents with epilepsy got a mean score of self esteem above the expectations with higher scores in the dimensions family self esteem and school self esteem. The group with epilepsy also presented a evaluation of quality of life above the expectations. Onset seizure, age and schooling got significant relations with self esteem. With respect to subjective aspects, the adolescents known and understanding the illness, talking with family and friends, report more positive feelings and tend to deal with the disease in a manner best suited, despite of leisure restriction. It was important to recognize the presence of social support as positive adaptation strategy and the importance of the perception of seizure control as a facilitator of social contacts and living a normal
dc.descriptionMestrado
dc.descriptionCiencias Biomedicas
dc.descriptionMestre em Ciências Médicas
dc.format77 f.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagePortuguês
dc.publisher[s.n.]
dc.subjectEpilepsia na adolescência
dc.subjectAutoimagem
dc.subjectPsicologia
dc.subjectEpilepsy on adolescence
dc.subjectSelf concept
dc.subjectPsychology
dc.titleAvaliando a autoestima de adolescentes com epilepsia
dc.titleEvaluating the self esteem of adolescents with epilepsy
dc.typeTesis


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