dc.creatorCrepaldi, Maria Aparecida
dc.date1995
dc.date1995-12-11T00:00:00Z
dc.date2017-03-20T17:10:06Z
dc.date2017-07-20T12:44:16Z
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dc.date.accessioned2018-03-29T05:00:38Z
dc.date.available2018-03-29T05:00:38Z
dc.identifier(Broch.)
dc.identifierCREPALDI, Maria Aparecida. Hospitalização na infancia: representações sociais da familia sobre a doença e a hospitalização de seus filhos em unidade de pediatria. 1995. 234f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas, Campinas, SP. Disponível em: <http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000109217>. Acesso em: 20 mar. 2017.
dc.identifierhttp://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/310385
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1353744
dc.descriptionOrientador: Lidia Straus
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
dc.descriptionResumo: Este trabalho tem por objetivo verificar as representações sociais que as famílias de crianças com doenças crônicas, imernadas em uma enfermaria de pediatria, têm sobre a doença e hospitalização do filho. Investigou-se também se estas representações se modificavam ao longo da hospitalização da criança, quando as famílias se integravam ao programa mãe-participante desenvolvido pela equipe de saúde na Unidade. A população estudada constituiu-se de 38 famílias, perfazendo um total de 50 participantes, e a metodologia de coleta de dados envolveu uma combinação de técnicas: observação participante de campo, entrevistas abertas e entrevistas que seguiram um roteiro semi-estruturado, além de observação sistemática de sessões de grupo de pais e de acompanhantes. Os dados da observação participante de campo foram registrados em um diário de campo, aqueles relativos à observação sistemática foram registrados em audiocassete e manualmente, enquanto os demais foram registrados em audio-cassete, sendo transcritos posteriormente. Na análise dos dados utilizou-se a técnica da análise do discurso do tipo enunciativo. Os resultados demonstraram que a definição do diagnóstico é o objetivo primeiro dos pais assim que chegam ao hospital, e a representação que têm sobre a doença tem como núcle.o central a descrição dos sintomas. A hospitalização é inicialmente vista como uma experiência negativa, concepção que se transforma ao longo da hospitalização a partir das condições interativas que se estabelecem no hospital. Ao final da internação 100% das famílias julgaram-se bem informadas sobre a doença e avaliaram positivamente o atendimento recebido, independentemente dos resultados da hospitalização para a criança. As representações iniciais sofTeram transformações importantes. Os pais não registram o nome científico da doença, mas podem defini-Ia utilizando para isto as categorias mais comuns do modelo médico: diagnóstico, etiologia, tratamento e prognóstico. O conteúdo de tais categorias, no entanto, contempla aspectos que dizem respeito às necessidades e experiências dos pais, bem como à inserção social dos mesmos, e não ao saber médico oficial. Os pais adquirem, ainda, outros conhecimentos que consideram importantes para o seu cotidiano. O sintoma, entidade inicialmente desprovida de sentido, passa a servir de sinal de alerta e norteia a'ação dos pais em relação à criança
dc.descriptionAbstract: Not informed.
dc.descriptionDoutorado
dc.descriptionSaude Mental
dc.descriptionDoutor em Saude Mental
dc.format234f.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagePortuguês
dc.publisher[s.n.]
dc.subjectCrianças - Assistência hospitalar
dc.subjectFamilia - Aspectos sociais
dc.subjectMedicina preventiva
dc.titleHospitalização na infancia : representações sociais da familia sobre a doença e a hospitalização de seus filhos em unidade de pediatria
dc.typeTesis


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