Association of CYP1A1 gene polymorphisms (A4889G and T6235C) with clinical and epidemiological features of breast cancer

dc.creatorCardoso Filho, Cassio, 1974-
dc.date2012
dc.date2017-04-01T12:33:17Z
dc.date2017-07-20T12:42:45Z
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dc.date2017-07-20T12:42:45Z
dc.date.accessioned2018-03-29T04:59:54Z
dc.date.available2018-03-29T04:59:54Z
dc.identifierCARDOSO FILHO, Cassio. Associação dos polimorfismos A4889G e T6235C do gene CYP1A1 com características clínicas e epidemiológicas do câncer de mama = Association of CYP1A1 gene polymorphisms (A4889G and T6235C) with clinical and epidemiological features of breast cancer. 2012. 81 f. Tese (Doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas, Campinas, SP. Disponível em: <http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=000881711>. Acesso em: 1 abr. 2017.
dc.identifierhttp://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/310527
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1353565
dc.descriptionOrientadores: Luis Otavio Zanatta Sarian, Maria Salete Costa Gurgel, Carmem Silvia Passos Lima
dc.descriptionTese (Doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas
dc.descriptionResumo: Introdução: A terapêutica sistêmica para o câncer de mama envolve o uso do agente antiestrogênico tamoxifeno, fármaco metabolizado pelo fígado no sistema do citocromo P-450 (CYP). Este, por sua vez, é parcialmente codificado pelo gene CYP1A1, e alguns polimorfismos deste gene têm sido associados com interferências na sua eficácia metabólica. Além disso, diferenças interindividuais no CYP explicam parte das variações na resistência ao tamoxifeno e metabolismo dos estrogênios. Dentre esses polimorfismos, o A4889G (M2) e o T6235C (M1) são conhecidos por afetar a ativação da estrona e do estradiol, e por provocar a redução da concentração de metabólitos altamente ativos do tamoxifeno, reduzindo teoricamente o efeito antiestrogênico desta modalidade de hormonioterapia no tecido mamário. Embora plausíveis do ponto de vista biológico, as implicações clínicas dos polimorfismos do CYP1A1, ou seja, as características patológicas dos tumores e um pior prognóstico decorrente do aumento dos estrógenos circulantes e redução dos metabólitos ativos do tamoxifeno, não foram ainda avaliadas. Objetivo: Avaliar a associação entre os polimorfismos M1 e M2 do gene CYP1A1 e as características patológicas e clínicas de mulheres com câncer de mama esporádico, em duas abordagens: 1) determinar as associações entre estes polimorfismos e as características patológicas, clínicas e o padrão de sobrevida global em mulheres com câncer de mama esporádico e 2) determinar as associações entre estespolimorfismos e as caracteríasticas patológicas e o comportamento clínico de tumores de mama com receptores hormonais positivos na vigência do uso de tamoxifeno. Métodos: foram incluídas 741 mulheres com câncer de mama esporádico, 405 das quais com tumores positivos para receptores esteroides e que usaram tamoxifeno como terapia antiestrogênica primária, para as quais os dados referentes a cinco anos de seguimento estavam disponíveis. Foram avaliadas as associações de informações-chave patológicas e clínicas, incluindo a sobrevida geral em cinco anos, com as diferentes combinações de polimorfismos do gene CYP1A1. Resultados: Em mulheres portadoras de ambos os polimorfismos M1 e M2 do CYP1A1, a proporção de tumores grau histológico III (80,3%) foi significativamente menor que nas não-portadoras (89,6%); p ajustado <0,01. O mesmo ocorreu na análise restrita às mulheres com tumores RE+ usando tamoxifeno (76,1% vs. 85,9%; p ajustado= 0,02). Após 60 meses de seguimento, cerca de 75% das mulheres estavam vivas. Não houve diferença significativa na sobrevivência relacionada com o estado do gene CYP1A1. Conclusões: embora associados a tumores de menor grau histológico, não há nenhuma evidência da associação dos polimorfismos do CYP1A1 com prognóstico do câncer da mama
dc.descriptionAbstract: Introduction: systemic therapy for breast cancer involves the use of the anti-estrogen agent tamoxifen, which is metabolized by the liver cytochrome P-450 (CYP). This, in turn, is partially encoded by CYP1A1, and some polymorphisms of this gene have been associated with metabolic disturbance at their effectiveness. Moreover, interindividual differences in efficiency of CYP explain part of the variations in resistance to tamoxifen and estrogen metabolism. Among these polymorphisms, the A4889G (M2) and T6235C (M1) are known to affect the activation of estrone and estradiol, and cause the reduction of the concentration of highly active metabolites of tamoxifen, theoretically reducing the anti-estrogenic effect of this form of endocrine therapy in breast tissue. Although plausible from the biological point of view, the clinical implications of polymorphisms of CYP1A1, ie, the pathologic features of tumors and a worse prognosis due to increased circulating estrogens and reduction of active metabolites of tamoxifen have not yet been evaluated. Objectives: To evaluate the association between CYP1A1 A4889G and T6235C gene polymorphisms and clinical and pathological characteristics of women with sporadic breast cancer in two approaches: 1) determine the associations between CYP1A1 A4889G and T6235C gene polymorphisms and the pathological characteristics of the tumors, and the clinical features, including overall survival, of women with sporadic breast cancer and 2) determine the associations between CYP1A1 A4889G and T6235C gene polymorphisms and the pathological characteristics and clinical behavior of estrogen receptor-positive breast tumors in patients using tamoxifen. Methods: We included 741 women with sporadic breast cancer, 405 of whom had tumors positive for steroid receptors and using tamoxifen as primary antiestrogen therapy, for which data on five years of follow-up were available. We evaluated the associations of key pathological and clinical features, including overall survival at five years, with different combinations of the CYP1A1 gene polymorphisms. Results: In women with both polymorphisms of the CYP1A1 gene, the proportion of grade III tumors (80.3%) was significantly lower than in non-carriers (89.6%), adjusted p <0.01. The same was true for women with ER + tumors using tamoxifen (76.1% vs. 85.9%; adjusted p = 0.02). After 60 months of follow up, 75% of the women were alive. There was no significant difference in survival related to the state of the CYP1A1 gene. Conclusions: Although associated with tumors of lower grade, there is no evidence of an association of CYP1A1 polymorphisms with breast cancer prognosis
dc.descriptionDoutorado
dc.descriptionOncologia Ginecológica e Mamária
dc.descriptionDoutor em Ciências Médicas
dc.format81 f. : il.
dc.formatapplication/pdf
dc.languageMultilíngua
dc.publisher[s.n.]
dc.subjectNeoplasias da mama
dc.subjectPolimorfismo
dc.subjectCitocromo P-450 CYP1A1
dc.subjectSobrevida
dc.subjectTamoxifeno
dc.subjectBreast neoplasms
dc.subjectPolymorphism
dc.subjectCytochrome P-450 CYP1A1
dc.subjectSurvival
dc.subjectTamoxifen
dc.titleAssociação dos polimorfismos A4889G e T6235C do gene CYP1A1 com características clínicas e epidemiológicas do câncer de mama = Association of CYP1A1 gene polymorphisms (A4889G and T6235C) with clinical and epidemiological features of breast cancer
dc.titleAssociation of CYP1A1 gene polymorphisms (A4889G and T6235C) with clinical and epidemiological features of breast cancer
dc.typeTesis


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