dc.creatorAmaral, Lourdes I. V. do
dc.date1990
dc.date1990-12-10T00:00:00Z
dc.date2017-03-13T20:43:00Z
dc.date2017-07-19T13:00:39Z
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dc.date.accessioned2018-03-29T04:40:12Z
dc.date.available2018-03-29T04:40:12Z
dc.identifier(Broch.)
dc.identifierAMARAL, Lourdes I. V. do. Germinação e dormencia em sementes em desenvolvimento de Bixa orellana L.: aspectos fisiologicos e estruturais. 1990. 122f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia, Campinas, SP. Disponível em: <http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000028967>. Acesso em: 13 mar. 2017.
dc.identifierhttp://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/315334
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1349113
dc.descriptionOrientador: Maria de Fatima D. A. Pereira
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia
dc.descriptionResumo: O objetivo deste trabalho foi investigar a aquisição da capacidade germinativa e o estabelecimento da dormência em sementes em desenvolvimento de Bixa orellana (urucum). Sementes imaturas de B. orellana não germinam durante os estádios iniciais de seu desenvolvimento. As sementes adquirem a capacidade germinativa máxima quando apresentam teores de umidade entre 50-60 %. Nesta fase as sementes atingem seu grau máximo de acúmulo de matéria seca. A dormência se estabelece quando a semente apresenta um conteúdo de água em torno de 10%. A faixa de temperatura ótima para a germinação destas sementes está entre 25 e 30ºC. Regimes de temperaturas alternadas não promovem a sua germinação acima daquela apresentada pelas sementes em temperaturas constantes. A luz não tem efeito na germinação das sementes de urucum, pois a porcentagem de germinação das sementes intactas expostas à luz e escuro contínuo foi baixa em ambos os tratamentos. Entre os vários tratamentos de quebra. da dormência testados, os mais efetivos foram a escarificação mecânica e a química. A escarificação térmica, além de ineficaz na promoção da germinação, causou a perda da viabilidade das sementes em alguns casos. Sementes de urucum, quando escarificadas, apresentam uma taxa de embebição superior àquela apresentada por sementes intactas. Assim, esta espécie apresenta-se dormente devido à impermeabilidade da testa à água, ao nível do tegma. Nesta espécie vai ocorrendo um espessamento gradual do tegma, especialmente na região da camada paliçádica, durante o desenvolvimento da semente. No estádio mais imaturo (E1) as paredes não se apresentam espessadas. Este espessamento começa a ser evidenciado a partir do E2 e se acentua com o avanço da idade até atingir a maturidade no E7. Neste estádio as sementes apresentam-se impermeáveis à água. As principais substâncias químicas envolvidas neste processo são a celulose e as hemiceluloses. A lignina não tem papel na impermeabilização das sementes nesta espécie. Através do estudo com microscopia de polarização e uso de compensador foi proposto um modelo de deposição diferenciada e gradual de celulose nas células paliçádicas. A região superior da camada paliçádica se espessa muito mais do que a região basal até atingir o seu máximo em E7. A extração com NaOH mostrou que hemiceluloses estão presentes na região superior da camada paliçádica. Assim, a deposição intensa de celulose, principalmente na região apical, associada a uma deposição mais discreta de hemicelulose nos espaços microcapilares da estrutura da celulose, devem ser as responsáveis pela impermeabilização das sementes nesta espécie
dc.descriptionMestrado
dc.descriptionBiologia Vegetal
dc.descriptionMestre em Ciencias Biologicas
dc.format122f. : il.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagePortuguês
dc.publisher[s.n.]
dc.subjectSementes - Aspectos fisiológicos
dc.subjectGerminação
dc.subjectEcologia vegetal
dc.titleGerminação e dormencia em sementes em desenvolvimento de Bixa orellana L. : aspectos fisiologicos e estruturais
dc.typeTesis


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