dc.creatorScarpa, Fabiano Micheletto
dc.date2002
dc.date2002-05-06T00:00:00Z
dc.date2017-03-27T16:42:54Z
dc.date2017-07-19T12:53:19Z
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dc.date.accessioned2018-03-29T04:35:55Z
dc.date.available2018-03-29T04:35:55Z
dc.identifier(Broch.)
dc.identifierSCARPA, Fabiano Micheletto. Crescimento inicial de especies pioneiras e não pioneiras das florestas semideciduas do estado de São Paulo. 2002. 73p. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia, Campinas, SP. Disponível em: <http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000255848>. Acesso em: 27 mar. 2017.
dc.identifierhttp://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/315167
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1348096
dc.descriptionOrientador : Ivany Ferraz Marques Valio
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia
dc.descriptionResumo: O Crescimento inicial de plântulas de 12 espécies iniciais (pioneiras) ¿Aloysia virgata (Ruiz & Pav.) Juss., Cecropia hololeuca Miq., Urera baccifera (L) Gaudich, Bauhinia longifolia (Bong.) Steud., Croton fIoribundus Spreng., Aegiphila klotschiana Cham., Pseudobombax grandiflorum (Cav.) A. Robyns, Trema micrantha (L) Blume, Senna macranthera (D.C.) Irwin & Barn., Heliocarpus americanus L., Sola num granuloso-Ieprosum Dunae e Jacaratia spinosa (Aubl.) DC.- e seis não pioneiras (tardias)- Esenbeckia leiocarpa Engl., Apeiba tibourbou Aubl., Cedrela fissilis Vell., Jacaranda cuspidifolia Mart., Astronium graveolens Jacq. e Actinostemon klotzschii (MueII.Arg) Pax .- foi estudado com relação ao tamanho das sementes. Os experimentos foram conduzidos em condições naturais, na mata de Santa Genebra (em clareira e sob o dossel) e em condições de casa de vegetação e em sombreamento artificial com telas "sombrite". As sementes foram colocadas para germinar em bandejas plásticas com vermiculita ou areia. Após a germinação, as plântulas foram transplantadas para vasos (750ml) com uma mistura de solo e areia (2:1). O encerramento dos experimentos se deu após 30 e 60 dias (10 indivíduos por coleta e por espécie) na casa de vegetação e após 30 dias nas outras condições, quando foram verificados os seguintes parâmetros: área foliar, área dos cotilédones e massa seca total das plântulas. A partir desses dados, foram calculados: taxa de crescimento relativo e taxa de assimilação líquida. Observou-se uma correlação negativa entre a taxa de crescimento relativo e o tamanho da semente (massa seca da reserva das sementes), sendo que tal relação tornou-se mais fraca em condições de sombreamento, e que a massa total das plântulas estava fortemente associada à reserva disponível nos propágulos. A taxa de assimilação líquida não permitiu a separação das espécies em grupos discretos conforme Swaine & Whitmore (1988), já que esta resposta de crescimento foi bastante variada nas espécies estudadas, nos diferentes tratamentos. Houve uma relação positiva entre o tamanho das sementes e o sucesso em vencer a barreira física da serapilheira, sendo que as espécies tardias não foram favorecidas
dc.descriptionMestrado
dc.descriptionMestre em Biologia Vegetal
dc.format73p. : il.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagePortuguês
dc.publisher[s.n.]
dc.subjectFlorestas - Crescimento
dc.titleCrescimento inicial de especies pioneiras e não pioneiras das florestas semideciduas do estado de São Paulo
dc.typeTesis


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