dc.creatorOsti, Neusa Maria
dc.date1996
dc.date1996-05-17T00:00:00Z
dc.date2017-03-20T15:47:31Z
dc.date2017-07-19T12:44:36Z
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dc.date.accessioned2018-03-29T04:30:51Z
dc.date.available2018-03-29T04:30:51Z
dc.identifierOSTI, Neusa Maria. Estudo de soropositividade para anticorpos anti-HIV e virus que atuam como co-fatores na AIDS, em presidiarios do complexo carcerario da região de Campinas-SP., 1995. 1996. 129f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia, Campinas, SP. Disponível em: <http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000106040>. Acesso em: 20 mar. 2017.
dc.identifierhttp://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/316538
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1346883
dc.descriptionOrientador: Antonio Fernando Pestana de Castro
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia
dc.descriptionResumo: Neste trabalho propôs-se a estudar a população carcerária de três presídios da região de Campinas-SP, sendo dois presídios (A e B) com regime carcerário de segurança máxima e um presídio (C) com regime de segurança semi-aberto, com o objetivo de detectar anticorpos anti-HIV, e possível conversão sorológica de amostras coletadas de presidiários. O número de amostras examinadas representou 32,5% da população carcerária dos três presídios. De de um total de 693 presidiários, foram examinadas 766 amostras, onde se obteve 14,43% de positividade para anticorpos anti-HIV. A pesquisa destes anticorpos foi realizada a partir de dois testes sorológicos, sendo um de triagem (MEIA) e um confirmatório (WB). Observou-se que o maior número de resultados positivos foi encontrado nos dois presídios com regime de segurança máxima (presídio A com 17,05% e presídio B com 21,52%) e menor no presídio semi-aberto (presídio C com 10,86%). Foram retestadas 73 amostras negativas após 5 a 7 meses da realização da primeira sorologia. Destas amostras, três se tornaram positivas neste período, o que leva a acreditar em uma provável soroconversão ocorrida dentro dos presídios. Neste estudo pesquisou-se também, em amostras positivas para anticorpos anti-HIV e negativas para estes anticorpos, a presença de anticorpos anti-HTLV-I e/ou II, anticorpos IgG e IgM anti-Citomegalovírus (CMV) e antígeno de superfície da hepatite B (HBs). Na pesquisa de anticorpos anti-HTL V-I e/ou 11 encontrou-se um percentual de positividade de 58,3% nas amostras HIV positivas e 12,5% nas amostras HIV negativas. Na pesquisa de anticorpos IgG anti-CMV foram obtidos para amostras HIV positivas e negativas percentuais de 97,7% e 95% de positividade respectivamente, já para anticorpos IgM encontrou-se 11,36% e 2,5% respectivamente. Foi detectado para pesquisa de antígeno HBs um percentual de 12,8% de positividade em amostras HIV positivas. Sob o ponto de vista epidemiológico, considerando-se a incidência de positividade para anticorpos anti-HIV e outros vírus principalmente HTLV-I e/ou II e HBV encontrada nos presídios,deve-se preocupar seriamente com medidas profiláticas. Um dos fatores provavelmente útil nestas medidas profiláticas, seria tentar anular o parâmetro que foi denominado nesta pesquisa de população carcerária excedente (PCE), o que envolve iniciativas diversas e difíceis de serem viabilizadas a curto prazo
dc.descriptionMestrado
dc.descriptionMicrobiologia
dc.descriptionMestre em Ciencias Biologicas
dc.format129f. : il.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagePortuguês
dc.publisher[s.n.]
dc.subjectHIV (Vírus)
dc.subjectAIDS (Doença)
dc.subjectSorologia
dc.subjectPrisioneiros
dc.titleEstudo de soropositividade para anticorpos anti-HIV e virus que atuam como co-fatores na AIDS, em presidiarios do complexo carcerario da região de Campinas-SP., 1995
dc.typeTesis


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