dc.creatorCintra, Benedito Eliseu Leite
dc.date1992
dc.date1992-08-20T00:00:00Z
dc.date2017-04-03T14:43:49Z
dc.date2017-07-18T13:06:58Z
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dc.date.accessioned2018-03-29T04:27:59Z
dc.date.available2018-03-29T04:27:59Z
dc.identifierCINTRA, Benedito Eliseu Leite. Paulo Freire entre o grego e o semita: Educação : filosofia e comunhão. 1992. 696f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educaç2o, Campinas, SP. Disponível em: <http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000050561>. Acesso em: 3 abr. 2017.
dc.identifierhttp://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/253665
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1346187
dc.descriptionOrientador: Newton Aquiles von Zuben
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educaç2o
dc.descriptionResumo: O estudo encontra enlace hermeniutico no interior da própria obra do educador e pedagogo Paulo Freire. Este enlace consiste em pendência entre o apelo político e o apelo ético de transformação da realidade, exigência do trabalho educativo. De algum modo, é a significação do marxismo e do cristianismo em sua Pedagogia no Oprimido. Na verdade, a pendência não lhe é exclusiva, e perpassa a cultura ocidental enquanto encontro não resolvido entre a cultura helênica e a cultura semita. Por isso, o estudo se abre por exposição do quadro geral de uma e outra cultura, referindo pesquisas de Enrique Dussel e o pensamento de Emmanuel Lévinas. Á luz dessa pendência, o estudo desdobra na Pedagogia do Oprimi­do a implicação de Ser Razão e Bem Desejo. Se a primeira é operacionalidade humana por Teoria e Prática, a segunda descobre o homem entre o Ateísmo e Teísmo. A primeira é própria do conhecimento no interior da obra política, mas a segunda remete o homem para o drama da decisão ética. Esta decisão esta sempre o mesmo de si mesmo e o outro de si mesmo. Desejo e Desejo, é o mesmo que eu e eu. Faltou em Paulo Freire labor teórico que discernisse o político e o ético, conformando-se sobrepor política e educação. Embora Paulo Freire acentue o diálogo na educação e na política, não remeteu teoricamente a mediação do diálogo à responsabilidade por outrem, o que a metafísica da aliança ou desejo metafísico podem fundar. O autor do estudo pensa a educação procendendo a política. O testemunho de responsabilidade é o próprio fato da educação, o que é absoluto. Tudo mais da filosofia à ciência da política à técnica, é mediação relativa à comunhão interumana. O desejo do bem procede à razão do ser, desse modo configurando a prática educativa. O desejo do bem é amor e fecundidade, desde homem e mulher, imagem e semelhança de Iahweh. Paulo Freire não entrevê esse fundamento, e põe a educação primeiramente na cidade, não a pondo na família. Assim, não expande para toda a educação e a (ro) tica, quer dizer, a carne inter-humana boa e generosa. No entanto, estas não são intenções de todo avessas ao grande educador. Contrariamente a um pensamento da história caminhando por desfecho racional, o autor se empenha na história enquanto ¿sensato desencontro de amor¿, pondo a apocalíptico de únicos face-face como lugar da educação da humanidade, para a liberdade ética e política. A pretensão do estudo é também proporcionar ao leitor documentação e organização do pensamento brasileiro. Tendo este abordado e educativo da forma mais ampla, ainda lhe falta uma obra de síntese da variada gama temática de seu pensamento
dc.descriptionDoutorado
dc.descriptionFilosofia da Educação
dc.descriptionDoutor em Educação
dc.format696f.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagePortuguês
dc.publisher[s.n.]
dc.subjectFreire, Paulo, 1921-1997 - Crítica e interpretação
dc.subjectEducação - Filosofia
dc.titlePaulo Freire entre o grego e o semita : Educação : filosofia e comunhão
dc.typeTesis


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