dc.creatorSilva, Marcos Toffoli Simoens da
dc.date2005
dc.date2005-08-31T00:00:00Z
dc.date2017-03-28T17:39:42Z
dc.date2017-07-14T19:58:43Z
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dc.date.accessioned2018-03-29T04:04:34Z
dc.date.available2018-03-29T04:04:34Z
dc.identifier(Broch.)
dc.identifierSILVA, Marcos Toffoli Simoens da. "Sea Kaffirs" ou "Brancos Coloniais": a marcha contra o crime e os paradoxos da presença portuguesa na Africa do Sul. 2005. 181p. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas, Campinas, SP. Disponível em: <http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000366434>. Acesso em: 28 mar. 2017.
dc.identifierhttp://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/279146
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1340513
dc.descriptionOrientador: Omar Ribeiro Thomaz
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas
dc.descriptionResumo: A eleição de Nelson Mandela à Presidência da República, em 1994, conduziu ao fim do sistema segregacionista sul-africano, iniciando o processo de reconstrução nacional em bases não-raciais. As alterações políticas não significaram, no entanto, a destituição da categoria colonial "raça" dos processos de identificação e definição dos indivíduos, o que significa dizer que o passado colonial africano continua presente nas relações sociais e entre Estado e sociedade civil. Assim, "ser branco" é associado com o passado de privilégios e opressão, ao mesmo tempo em que "ser negro" é associado à luta pela liberdade e comprometimento com o governo. Nesse contexto, analisamos os dilemas da comunidade portuguesa da África do Sul e seus significados no novo regime político. Com isso, exploramos a complexidade do processo sul-africano, através de um debate constante entre passado e futuro, apartheid e desracialização, colonialismo e democracia
dc.descriptionAbstract: Nelson Mandela's election to the South African presidency, in 1994, put an end to the apartheid regime and started a non-racial national re-building processo The political changes, however, didn't imply that the identification processes and the individual definitions abolished the colonial category "race", which means that the African colonial past is still alive in the social relationships and in the debate between the government and the civil society. In this sense, "being white" is associated to a past of privilege and oppression; "being black", at the same time, is linked to the struggle for freedom and the commitment to the government. In this context, we studied the dilemmas of the Portuguese community of South Africa and their meanings for the new political regime. In short, we explored the post-apartheid complexities, through the constant debate between past and future, apartheid and non-racialism, colonialism and democracy
dc.descriptionMestrado
dc.descriptionMestre em Antropologia Social
dc.format181p. : il.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagePortuguês
dc.publisher[s.n.]
dc.subjectPortugueses - África do Sul - História
dc.subjectImigrantes - África do Sul - História
dc.subjectApartheid
dc.subjectRelações raciais
dc.subjectGrupos étnicos
dc.subjectBrancos - África do Sul - Identidade racial
dc.subjectÁfrica do Sul - História
dc.subjectPortuguese - South Africa - History
dc.subjectEmigrants - South Africa - History
dc.subjectApartheid
dc.subjectRace relations
dc.subjectGroups, Ethnic
dc.subjectWhite - South Africa - Race identity
dc.subjectSouth Africa - History
dc.title"Sea Kaffirs" ou "Brancos Coloniais" : a marcha contra o crime e os paradoxos da presença portuguesa na Africa do Sul
dc.typeTesis


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