dc.creatorBonjardim, Leonardo Rigoldi
dc.date2004
dc.date2004-09-21T00:00:00Z
dc.date2017-03-28T10:11:28Z
dc.date2017-07-12T19:19:58Z
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dc.date.accessioned2018-03-29T03:40:27Z
dc.date.available2018-03-29T03:40:27Z
dc.identifier(Broch.)
dc.identifierBONJARDIM, Leonardo Rigoldi. Fatores associados a presença de sinais e sintomas de disfunção temporomandibular em adolescentes. 2004. 86fl. Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba, Campinas, SP. Disponível em: <http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000336249>. Acesso em: 28 mar. 2017.
dc.identifierhttp://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/287965
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1334622
dc.descriptionOrientador: Maria Beatriz Duarte Gavião
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba
dc.descriptionResumo: Estudos epidemiológicos demonstram que sinais e sintomas de disfunção temporomandibular são comuns em adultos, constatando-se também, sua presença em crianças e adolescentes. O propósito deste estudo foi verificar a prevalência de sinais clínicos e sintomas de disfunção emporomandibular (DTM) em 217 adolescentes entre 12 e 18 anos, pertencentes a escolas da rede pública da cidade de Piracicaba e, também, as associações existentes com gênero (masculino e feminino), ansiedade, depressão e força de mordida. Os sinais clínicos foram avaliados através do Craniomandibular Index (CMI), o qual é composto de duas sub-escalas: Dysfunctional Index (DI) e Palpation Index (PI). Os sintomas subjetivos foram avaliados através de questionário. A escala Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS) foi utilizada para avaliação dos níveis de ansiedade (HADSa) e depressão (HADSd). A força de mordida foi determinada em 40 voluntários, que apresentavam valores extremos (mínimo e máximo) para o CMI, os quais foram distribuídos em dois grupos: Grupo I ¿ 20 adolescentes sem DTM (valores extremos mínimos do CMI e ausência de sintoma) e Grupo II ¿ 20 adolescentes com DTM (valores extremos máximos do CMI e presença de pelo menos 1 sintoma). Para a obtenção da força de mordida foi utilizado um tubo pressurizado de fibra reforçada, conectado a um sensor de pressão. Os resultados para os sinais clínicos mostraram que (1) para sensibilidade à palpação dos músculos da cabeça e pescoço ocorreu grande variação na amostra total (0,9%-32,25%); (2) 10,6%, 10,6% e 7,83% dos adolescentes apresentaram sensibilidade à palpação nas regiões superior, dorsal e lateral da articulação temporomandibular, respectivamente; (3) 19,8% e 14,7% da amostra apresentaram ruído articular durante a abertura e fechamento bucal, respectivamente. Ruído articular (26,72%) e dor de cabeça (21,65%) foram os sintomas subjetivos mais prevalentes nos adolescentes. Não foram encontradas diferenças entre os gêneros na prevalência de sinais e sintomas de DTM, exceção feita à sensibilidade à palpação do pterigóideo lateral. As correlações entre os valores dos índices (DI, PI, CMI) e HADSa e HADSd foram estatisticamente significativas apenas entre CMI, PI e HADSa (p<0,01). O número de sintomas subjetivos associou-se significativamente tanto com HADSa quanto para o HADSd (p<0,01). A força de mordida foi estatisticamente maior no grupo I (325,90 N) do que no grupo II (301,51 N), sendo que as meninas deste grupo apresentaram valores significativamente menores. Ocorreu correlação negativa significativa entre CMI e PI e a magnitude da força de mordida (p<0,01). Não houve correlações significativas nas variáveis corporais e etárias com a força de mordida. Concluiu-se que os sinais e sintomas de DTM, presentes em indivíduos jovens, podem ser influenciados pela ansiedade e depressão, bem como comprometer as funções do sistema estomatognático, como se comprovou com a redução da força de mordida, principalmente no gênero feminino
dc.descriptionAbstract: Epidemiologic studies have demonstrated that signs and symptoms of temporomandibular dysfunction (TMD) are common in adults, evidencing also its presence in children and adolescents. The aim of this study was to verify the prevalence of clinical signs and subjective symptoms of TMD in 217 adolescents aged from 12 to 18 years old from public schools in the city of Piracicaba and the associations with gender, anxiety, depression and bite force magnitude. The clinical signs were evaluated using the Craniomandibular Index (CMI), which is divided into two sub-scales: Dysfunction Index (DI) and Palpation Index (PI). The subjective symptoms were evaluated through a questionnaire. The levels of anxiety (HADSa) and depression (HADSd) were verified using the Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS). Bite force was determined in 40 volunteers with lower and upper extremity values of CMI who were distributed in two groups: Group I ¿ 20 adolescents without TMD (lower extremes values of CMI and absence of subjective symptoms) and Group II ¿20 adolescents with TMD (upper extremes values of CMI and at least one subjective symptom) Bite force was obtained with a transducer, which consisted of a pressurized rubber tube connected to a sensor element. The results for clinical signs showed that (1) tenderness in head and neck muscles, demonstrated a great variability (0.9%-32.25%); (2) temporomandibular joint tenderness, in the superior, dorsal and lateral condyle regions, occurred in 10.6%, 10.6% and 7.83% respectively, (3) the percentage of joint sounds in mouth opening and closing was 19.8% and 14.7% respectively. Joint sounds (26.72%) and headache (21.65%) were the most prevalent symptoms in the total sample. Gender differences were not found in the prevalence of TMD signs and symptoms, except for the lateral pterygoid muscle tenderness. The correlations between indexes values (DI, PI, CMI) and HADSa and HADSd were statistically significant only with CMI, PI and HADSa (p<0.01). The number of subjective symptoms showed a significant association with HADSa and HADSd (p<0.01). Bite force was statistically higher in group I (325.90 N) than in group II (301.51 N). Girls in Group II had the smallest bite force values (p<0.05). There was a significant negative correlation between CMI and PI and bite force magnitude. There were not significant correlations between bite force and body variables and age. It was concluded that clinical signs and symptoms of TMD present in adolescents, can be influenced by anxiety and depression, decreasing the stomathognatic system functions as demonstrated by bite force reduction, primarily in girls
dc.descriptionDoutorado
dc.descriptionFisiologia Oral
dc.descriptionDoutor em Odontologia
dc.format86fl. : il.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagePortuguês
dc.publisher[s.n.]
dc.subjectArticulação temporomandibular
dc.subjectAnsiedade
dc.subjectDepressão
dc.subjectPrevalência
dc.subjectPrevalence, Temporomandibular dysfunction, Anxiety, Depression, Bite force, Adolescents
dc.titleFatores associados a presença de sinais e sintomas de disfunção temporomandibular em adolescentes
dc.typeTesis


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