dc.creatorOliveira, Marli Chapeval de
dc.date1978
dc.date2017-03-14T22:59:08Z
dc.date2017-07-12T19:19:36Z
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dc.date.accessioned2018-03-29T03:40:03Z
dc.date.available2018-03-29T03:40:03Z
dc.identifier(Broch.)
dc.identifierOLIVEIRA, Marli Chapeval de. Alterações eletrocorticograficas e de equilibrio acido-basico causadas pelo doxapram, na vigencia ou não do diazepam. 1978. 94 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba, Piracicaba [SP. Disponível em: <http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000057275>. Acesso em: 14 mar. 2017.
dc.identifierhttp://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/290223
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1334525
dc.descriptionOrientador: Vera Silvia Oliveira Vassilief
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba
dc.descriptionResumo: No presente trabalho procurou-se estudar as alterações eletrocorticográficas e o desequilíbrio ácido-básico durante 50 min após a administração intravenosa de doxapram, na vigência ou não de diazepam. Para alcançar este objetivo foram pesquisadas as variações da atividade elétrica cortical em cães acordados e preparados para a eletrocorticografia e para a coleta de amostras de sangue venoso. Os resultados foram correla¬cionados com as alterações da freqüência respiratória. Os resultados mostram que 40 mg/kg de doxapram causam convulsões tônico-clônicas em 100 por cento dos animais. A eletrocorticografia mostra que as convulsões ocorrem simultaneamente nas regiões frontais, parietais e occiptais e são caracterizadas por amplitude de cerca de 80 µv e freqüência de cerca de 12 ciclos/s. O desencadeamento de crises convulsivas em 7 animais ocorreu dentro de 2 min e em 3 animais, dentro de 22 min após a droga. A duração de cada convulsão é no máximo de 66 s e no mínimo de 14 s. A administração de diazepam, previamente ao doxapram, evita o apa¬recimento de crise convulsiva, porém, não interfere com outras manifestações resultantes de estimulação central. A estimulação respiratória observada com o doxapram "foi mais intensa com dose de 40 mg/kg, quer esteja na vigência ou não de diazepam, do que com doses de 10 e 20 mg/ kg. m conseqüência da estimulação respiratória há desequilíbrio ácido-básico após 10 e 20 mg/kg da droga em estudo delineado por diminuição de pressão parcial de dióxido de carbono e de concentração de bicarbonato, porém o pH permanece inalterado. Já na dose de 40 mg/kg o doxapram leva à menor pressão parcial de dióxido de carbono e intenso decréscimo na concentração de bicarbonato, todavia, tais modificações são acompanhadas por diminuição na concentração hidrogeniônica. Possivelmente o maior decréscimo na concentração de íon bicarbonato se deva à atividade tampão deste íon frente à acidose registrada. A administração de 40 mg/kg de doxapram na vigência de diazepam também leva ao decréscimo de pressão parcial de dióxido de carbono e de concentração de bicarbonato e não há variação estatisticamente significante do pH. Frente ao conjunto de dados avaliados no presente trabalho é possível supor que, a liberação de metabólitos ácidos produzidos pelas contrações musculares esteja envolvida na diminuição de pH observada com o doxapram, bem como poderia estar relacionada com a ausência de alcalose após admi¬nistração de doses menores ou de 40 mg/kg de doxapram na vigência de diazepam
dc.descriptionAbstract: Not informed.
dc.descriptionMestrado
dc.descriptionOrtodontia
dc.descriptionMestre em Ciencias
dc.format94 f. : il.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagePortuguês
dc.publisher[s.n.]
dc.subjectAnticonvulsivantes
dc.subjectRelaxantes musculares
dc.subjectEstimulantes
dc.subjectDiazepam
dc.titleAlterações eletrocorticograficas e de equilibrio acido-basico causadas pelo doxapram, na vigencia ou não do diazepam
dc.typeTesis


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