dc.creatorAndrade Junior, Rubens de
dc.date1995
dc.date1995-05-12T00:00:00Z
dc.date2017-03-15T15:20:15Z
dc.date2017-06-14T17:30:05Z
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dc.date.accessioned2018-03-29T02:42:40Z
dc.date.available2018-03-29T02:42:40Z
dc.identifierANDRADE JUNIOR, Rubens de. Estudo da linha de irreversibilidade em supercondutores do tipo II. 1995. 92f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Fisica "Gleb Wataghin", Campinas, SP. Disponível em: <http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=vtls000088757>. Acesso em: 15 mar. 2017.
dc.identifierhttp://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/278544
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1320139
dc.descriptionOrientador: Oscar Ferreira de Lima
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Fisica "Gleb Wataghin"
dc.descriptionResumo: Apresenta-se neste trabalho um estudo da linha de irreversibilidade (L.I.) em amostras de supercondutores convencionais do tipo II de baixo k e uma amostra de YBa2Cu3O7-d texturizada por fusão (YMT), utilizando-se de curvas M vs. T obtidas com um magnetômetro-SQUID. Os supercondutores convencionais estudados foram esferas de Nb puro (k » 1.5) e pó de uma solução sólida de Nb com 1.55%at O (k » 6.5) prensado em formato cilíndrico (Nb-O). As L.I. das amostras de supercondutores convencionais foram muito bem ajustadas pela equação de fusão da rede de vórtices de Houghton e col., porém com constantes de Lindemann (cL) irrealisticamente pequenas, cL = 0.0036 para a amostra de Nb e cL = 0.026 para a amostra Nb-O. As L.I. destas amostras também foram muito bem ajustadas por uma lei de potências decorrente do modelo de "depinning" termicamente ativado da rede de vórtices. Neste modelo o expoente n da lei de potências também pode ser obtido a partir de medidas de corrente crítica Jc(B,T) feitas em baixas temperaturas. Obtivemos Jc(B,T) a partir de medidas de M vs. H usando o modelo de Bean, sendo que o expoente n obtido destas medidas concorda com o obtido do ajuste da L.I. dentro de 20% e 10% para as amostras de Nb e Nb-O respectivamente. Acreditamos que neste caso a melhor explicação para a origem da L.I. é o "depinning" termicamente ativado da rede de vórtices. A L.I. para a amostra de YMT foi obtida em 2 orientações diferentes e a equação de fusão da rede de vórtices com correções quânticas ajustou-se muito bem em ambos os casos. Neste ajuste, cL e v foram os únicos parâmetros livres. Os valores de Tc(H) foram obtidos para esta amostra a partir de uma lei e escala baseada na teoria de flutuações para sistemas 3D. O resultado deste ajuste é similar ao obtido por outros autores no estudo de monocristais sem macias, o que sugere que a fusão da rede de vórtices em altas temperaturas é pouco influenciada pelo aumento da desordem da rede
dc.descriptionAbstract: Not informed.
dc.descriptionDoutorado
dc.descriptionFísica
dc.descriptionDoutor em Ciencias
dc.format92f. : il.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagePortuguês
dc.publisher[s.n.]
dc.subjectSupercondutividade
dc.subjectSupercondutores do tipo II
dc.titleEstudo da linha de irreversibilidade em supercondutores do tipo II
dc.typeTesis


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