dc.creatorMattei, Lauro Francisco
dc.date1999
dc.date1999-10-15T00:00:00Z
dc.date2017-03-22T06:52:00Z
dc.date2017-06-12T17:28:34Z
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dc.date.accessioned2018-03-29T02:31:03Z
dc.date.available2018-03-29T02:31:03Z
dc.identifier(Broch.)
dc.identifierMATTEI, Lauro Francisco. Pluriatividade e desenvolvimento rural no Estado de Santa Catarina. 1999. 211p. Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia, Campinas, SP. Disponível em: <http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000199280>. Acesso em: 22 mar. 2017.
dc.identifierhttp://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/285418
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1317153
dc.descriptionOrientador: Jose Francisco Graziano da Silva
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia
dc.descriptionResumo: A lógica que fundamentou a modernização da agricultura pressunha uma identidade entre desenvolvimento agrícola e desenvolvimento ruraL Sabe-se hoje que, onde essas políticas foram implementadas, a agricultura se modernizou mas a pobreza rural persistiu. É justamente este fato que permite afirmar que os parâmetros de desenvolvimento rural transcendem a esfera agrícola, não podendo mais ser identificados em termos setoriais e nem ser avaliados apenas a partir dos níveis da produtividade agrícola. Há um consenso na literatura especializada de que as atividades econômicas presentes no espaço rural não podem ser reduzidas apenas à sua função primordial de produção alimentar. Atualmente existe um conjunto de outras atividades sendo desenvolvidas nesse espaço, as quais romperam com o enfoque tradicional que colocava a agricultura como atividade hegemônica do mundo ruraL Este processo gera novas dinâmicas técnico-produtivas que causam fortes impactos sobre o mundo do trabalho ruraL Por um lado, a modernização e a integração produtiva elevaram a produtividade do trabalhando liberando mão-de-obra no interior das famílias. Por oufro, aumenta o número de agricultores e de seus familiares ocupados em atividades que não estão mais diretamente relacionadas à agricultura. No âmbito deste processo surgem as famílias pluriativas, as quais passam a combinar as atividades agrícolas com as atividades não-agrícolas, tanto interna como externamente às propriedades. Neste sentido, o presente estudo analisa as transformações em curso na dinâmica do trabalho rural no Estado de Santa Catarina, com o objetivo de cobrir uma lacuna sobre o tema da pluriatividade, uma vez que a maior parte dos trabalhos existentes se refere a estudos de casos, os quais não dão conta de avaliar a dimensão desse fenômeno no âmbito geral do estado. A principal conclusão extraída das informações analisadas é o que o emprego rural catarinense já não é mais exclusivamente agrícola, tendo em vista a forte tendência de crescimento das ocupações em atividades não-agrícolas para uma parcela importante da PEA ruraL Para se ter uma dimensão desse processo, basta considerar que em 1997, 29% da PEA rural catarinense estava ocupada em atividades não-agrícolas
dc.descriptionAbstract: Not informed.
dc.descriptionDoutorado
dc.descriptionDoutor em Ciencias Economicas
dc.format211p. : il.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagePortuguês
dc.publisher[s.n.]
dc.subjectDesenvolvimento rural - Santa Catarina
dc.subjectPluriatividade agrícola
dc.titlePluriatividade e desenvolvimento rural no Estado de Santa Catarina
dc.typeTesis


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