Neuromuscular fatigue and electromyography responses to strength training

dc.creatorIde, Bernardo Neme, 1976
dc.date2016
dc.date2017-04-03T04:40:37Z
dc.date2017-06-08T12:36:03Z
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dc.date.accessioned2018-03-29T02:12:14Z
dc.date.available2018-03-29T02:12:14Z
dc.identifierIDE, Bernardo Neme. Fadiga neuromuscular e respostas eletromiográficas ao treinamento de força. 2016. 1 recurso online ( 79 p.). Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física, Campinas, SP. Disponível em: <http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=000965783>. Acesso em: 3 abr. 2017.
dc.identifierhttp://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/304709
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1312359
dc.descriptionOrientador: Denise Vaz de Macedo
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física
dc.descriptionResumo: O declínio progressivo do desempenho neuromuscular durante e/ou após o exercício é denominado na literatura como fadiga. Protocolos de treinamento como os de resistência de força, frequentemente reduzem o desempenho neuromuscular imediatamente após as sessões, seguido por uma recuperação com comportamento temporal de horas. Por outro lado, protocolos de força máxima, apesar de também induzirem fadiga, ainda não possuem um comportamento temporal de recuperação do desempenho bem reportado na literatura. No presente estudo objetivamos caracterizar a fadiga e as respostas eletromiográficas frente a 3 sessões de treinamento de força máxima realizadas com intervalo de 24 horas de recuperação. O desempenho foi observado através das alterações na força máxima no exercício de extensão de joelhos e as respostas eletromiográficas através dos sinais da eletromiografia de superfície (EMG) do quadríceps femoral. Os principais achados foram a observação de uma fadiga ao longo das séries, acompanhada de uma diminuição na amplitude dos sinais eletromiográficos. Todavia, a frequência mediana da EMG não apresentou alterações significativas entre as séries e sessões e o desempenho neuromuscular foi totalmente reestabelecido com o intervalo de 24 horas entre as sessões. Concluímos que as respostas neurais frente aos treinamentos de força máxima consistem em uma ênfase na taxa de disparos de potenciais de ação. As quedas na amplitude da EMG, com uma manutenção da sua frequência, estariam possivelmente levando a um recrutamento mais seletivo de UM do tipo II. Como o intervalo de 24 horas foi suficiente para recuperação do desempenho, recomendamos que os intervalos entre sessões de treino de força máxima sejam menores do que os usualmente utilizados para os demais treinos (como os hipertróficos, por exemplo). Tais treinamentos também poderiam ser utilizados como alternativas de estímulos em períodos do planejamento com caráter regenerativo, e/ou de polimento para atletas de modalidades de força e potência
dc.descriptionAbstract: The progressive decline of neuromuscular performance during and/or post-exercise is denominated in the literature as fatigue. Training protocols such as the strength endurance, often reduce the neuromuscular performance immediately post-sessions, followed by a temporal recovery behavior of hours. Otherwise, maximal strength trainings, also induce fatigue, but does not have a temporal behavior of performance recovery consolidated in the literature. In the present study we at aimed characterize the fatigue and electromyographic responses to 3 maximal strength training sessions performed with a 24 hours recovery interval. The neuromuscular performance and electromyographic responses were observed throughout the maximal strength changes in the knee extension exercise and the quadriceps femoris surface electromyography signals (EMG). The main findings were that the training protocol induced to a fatigue throughout the sets, accompanied by a decrease in the EMG amplitude. However, the EMG median frequency did not present significant changes. Neuromuscular performance was fully re-established with the 24 hours interval between the sessions. We conclude that the neural responses to maximal strength training consists of an emphasis on the action potentials firing rate. The decreases in the EMG amplitude, with a maintenance of the frequency, would possibly lead to a selective recruitment of type II motor units. As the 24 hours rest interval was sufficient for the performance recovery, it is recommended that the rest intervals between maximal strength sessions would be shorter than those commonly used for other trainings (such as hypertrophic, for example). These training protocols could also be used as alternative stimuli in regenerative, and / or tapering periods for strength and power athletes
dc.descriptionDoutorado
dc.descriptionBiodinamica do Movimento e Esporte
dc.descriptionDoutor em Educação Física
dc.format1 recurso online ( 79 p.) : il., digital, arquivo PDF.
dc.formatapplication/pdf
dc.publisher[s.n.]
dc.relationRequisitos do sistema: Software para leitura de arquivo em PDF
dc.subjectTreinamento de força
dc.subjectEletromiografia
dc.subjectStrength training
dc.subjectElectromyography
dc.titleFadiga neuromuscular e respostas eletromiográficas ao treinamento de força
dc.titleNeuromuscular fatigue and electromyography responses to strength training
dc.typeTesis


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