User embracement of the psychiatric patient in a referral emergency unit from a university hospital

dc.creatorLopes, Paula Fernanda, 1991-
dc.date2016
dc.date2016-12-05T00:00:00Z
dc.date2017-04-18T13:31:05Z
dc.date2017-05-30T13:12:42Z
dc.date2017-04-18T13:31:05Z
dc.date2017-05-30T13:12:42Z
dc.date.accessioned2018-03-29T02:09:23Z
dc.date.available2018-03-29T02:09:23Z
dc.identifierLOPES, Paula Fernanda. Acolhimento do paciente psiquiátrico em unidade de emergência referenciada de um hospital universitário. 2016. 1 recurso online ( 90 p.). Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Enfermagem, Campinas, SP.
dc.identifierhttp://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/321735
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1311634
dc.descriptionOrientador: Vanessa Pellegrino Toledo
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Enfermagem
dc.descriptionResumo: Todos os dias, pessoas com alguma desordem de saúde mental procuram as unidades de emergência e tem o primeiro contato com um profissional de saúde na ação do acolhimento, realizada pelo enfermeiro. Neste contexto, tal ação pode se tornar um desafio, considerando que o acolhimento deve ser rápido e seguir um protocolo, o que dificulta o desenvolvimento de um relacionamento interpessoal terapêutico, a partir de uma abordagem humanizada, essencial para a realização do cuidado ao paciente psiquiátrico. Neste contexto, o objetivo deste estudo foi compreender como o enfermeiro realiza o acolhimento do paciente psiquiátrico em uma unidade de emergência referenciada de um hospital universitário e o que espera desta ação. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, com base no referencial teórico metodológico da fenomenologia social de Alfred Schütz. Estudo realizado em um Hospital Universitário do interior paulista. A coleta se deu por meio de entrevistas fenomenológicas com 13 enfermeiros que acolhem os pacientes psiquiátricos e que concederam sua anuência por meio do termo de consentimento livre esclarecido, e foi guiada pelas seguintes questões norteadoras: Conte-me como você realiza a triagem de pacientes psiquiátricos na Unidade de Emergência Referenciada. Como você gostaria que fosse a realização desta triagem? Os discursos foram gravados em áudio digital na íntegra e transcritos. A análise dos dados seguiu os passos indicados pelos métodos de análise de dados qualitativos e pela fenomenologia social, que possibilitaram a compreensão dos discursos sobre o acolhimento de pacientes psiquiátricos no serviço citado. Os resultados foram agrupados em cinco categorias: A ação do enfermeiro no acolhimento do paciente psiquiátrico, Como o enfermeiro se sente ao acolher o paciente psiquiátrico agitado e agressivo, Espero ter mais tempo para acolher o paciente psiquiátrico, Acredito que a UER não é o ambiente adequado para o paciente psiquiátrico e Espero ser qualificado para acolher o paciente psiquiátrico, que mostraram o enfermeiro como àquele que, por muitas vezes, não realiza o acolhimento do paciente psiquiátrico por questões institucionais e que, quando o faz, sua ação mostra-se pautada no modelo biomédico, perpetuando a imagem de profissional subordinado, não reconhecendo o acolhimento como uma ação de enfermagem, estagnando-se na conduta de encaminhar esses pacientes para avaliação médica. Outro fator que influencia o enfermeiro a não acolher o paciente psiquiátrico está relacionado aos sentimento gerados por esses pacientes, baseados em experiências prévias negativas dos enfermeiros, como preocupação com sua segurança e integridade física. Ainda foi possível compreender que o enfermeiro espera ter mais tempo para acolher o paciente psiquiátrico, assim como melhorias de estrutura e oferecimento de treinamentos para o desenvolvimento da ação. O acolhimento não é visto pelo enfermeiro como uma ação de enfermagem e este reconhecimento é apresentado neste estudo como uma possibilidade para que se aproprie e desenvolva a ação com confiança e qualidade
dc.descriptionAbstract: Everyday, people with any mental health disorder seek Emergency Departments and has his first contact with a health professional in user embracement carried out by a nurse. In this context, such an action can become a challenge, whereas the reception should be fast and follow a protocol, which hinders the development of a therapeutic interpersonal relationship, from humanized approach, is essential to the achievement of the management of the patient. The aim of this study is to understand how the nurse performs the user embracement of the psychiatric patient in a referral emergency unit from a university hospital and what do you expect of this action. It is a qualitative research based on theoretical-methodology of social phenomenology of Alfred Schütz. The study took place in a University Hospital of São Paulo. The data-collection occurred through phenomenological interviews with 13 nurses that welcome the psychiatric patients and which granted their permission to the consent form free, guided by the following guiding questions: Tell me how do you perform the user embracement of psychiatric patients in the referral emergency unit. How would you like it to be performing this user embracement? The speeches were recorded in full digital audio and transcripted. The analysis of the data followed the steps indicated by qualitative data analysis methods and the social Phenomenology, which made it possible to understand the speeches about the welcoming of psychiatric patients in the service. The results were grouped into five categories: The action of the nurse in the psychiatric patient user embracement, How the nurse feels in welcoming the psych patient agitated and aggressive, Expect to have more time to welcome the psychiatric patient, Believe that the ERU is not the proper environment for the psychiatric patient and Expect to be qualified to welcome the psychiatric patient and showed the nurse as the one who often does do the welcoming of the psych patient for institutional issues and that, when it does, its action is based on the biomedical model, perpetuating the image of subordinate professional, not recognizing the user embracement as an action of nursing, stagnating in conduct of forward these patients for medical evaluation. Another factor that influences the nurse not to welcome the psychiatric patient is related to the feeling generated by these patients, based on previous negative experiences of nurses, as concern about their safety and physical integrity. It was still possible to understand that the nurses expect to have more time to receive the psychiatric patient, as well as improvements to structure and providing training for the development of the action. The user embracement is not seen by a nurse as an action of nursing and this recognition is presented in this study as a possibility to take ownership and develop the action with reliability and quality
dc.descriptionMestrado
dc.descriptionEnfermagem e Trabalho
dc.descriptionMestra em Ciências da Saúde
dc.format1 recurso online ( 90 p.) : il., digital, arquivo PDF.
dc.formatapplication/pdf
dc.publisher[s.n.]
dc.relationRequisitos do sistema: Software para leitura de arquivo em PDF
dc.subjectAcolhimento
dc.subjectEnfermagem
dc.subjectEnfermagem psiquiátrica
dc.subjectSaúde mental
dc.subjectEnfermagem em emergência
dc.subjectUser embracement
dc.subjectNursing
dc.subjectPsychiatric nursing
dc.subjectMental health
dc.subjectEmergency nursing
dc.titleAcolhimento do paciente psiquiátrico em unidade de emergência referenciada de um hospital universitário
dc.titleUser embracement of the psychiatric patient in a referral emergency unit from a university hospital
dc.typeTesis


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