dc.creator | Almeida, Maria Antonieta Carbonari de | |
dc.date | 1980 | |
dc.date | 2017-03-14T21:35:39Z | |
dc.date | 2017-03-14T21:35:39Z | |
dc.date.accessioned | 2018-03-29T02:08:56Z | |
dc.date.available | 2018-03-29T02:08:56Z | |
dc.identifier | (Broch.) | |
dc.identifier | ALMEIDA, Maria Antonieta Carbonari de. Coesão textual da linguagem dos pre-adolescentes. 1980. 162f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Isntituto de Estudos da Linguagem, Campinas, SP. Disponível em: <http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000056350>. Acesso em: 14 mar. 2017. | |
dc.identifier | http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/271050 | |
dc.identifier.uri | http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1311516 | |
dc.description | Orientador: Mauricio Gnerre | |
dc.description | Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Isntituto de Estudos da Linguagem | |
dc.description | Resumo: O presente estudo tem como objeto os diferentes mecanismos de coesão que transformam um conjunto de orações em um texto, um "todo unificado". A pesquisa procurou verificar se a variação entre língua escrita e falada, e as variáveis sociais consideradas (classe social e sexo do informante) influem na opção por determinado mecanismo. Os dados que compõem o corpus foram coletados junto a quarenta informantes, vinte de classe A e vinte de classe B, sendo dez meninos e dez meninas de cada classe; todos eles pré-adolescentes. Todos os mecanismos de coesão textual foram levantados, tanto de linguagem escrita como de linguagem oral. Calculamos um quociente para cada informante e também a média desses quocientes, considerando as variáveis sociais e a variável estilística. Calculamos o índice de ocorrência de cada mecanismo' de coesão, o que nos permitiu observar quais os mecanismos que mais ocorrem na linguagem dos pré-adoles centes. A análise revela a existência de diferenças quanto à frequência dos mecanismos de coesão: aIgumas devido à diferença entre língua escrita e língua falada, outras devido a fatores sociais. Verifica-se que na língua escrita os informantes empregaram mais a coesão lexical do que a referência e que, na linguagem oral, a desinência verbal é mais usada como mecanismo de coesão pelos informantes de classe B. Os resultados revelam, ainda, uma certa uniformidade das classes sociais quanto à variação entre língua escrita e falada. Conclui-se que as classes sociais diferem no uso de determinados mecanismos de coesão com as diferenças entre língua escrita e falada, por exemplo: a classe A emprega mais a referência na linguagem oral, enquanto que a classe B emprega-a mais na linguagem escrita; a elipse é mais usada pela classe B na linguagem oral e é mais usada pela classe A na linguagem escrita | |
dc.description | Abstract: Not informed. | |
dc.description | Mestrado | |
dc.description | Mestre em Linguistica | |
dc.format | 162f. : il. | |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | Português | |
dc.publisher | [s.n.] | |
dc.subject | Coesão (Linguística) | |
dc.subject | Adolescencia - Linguagem | |
dc.title | Coesão textual da linguagem dos pre-adolescentes | |
dc.type | Tesis | |