Artículos de revistas
The Bandits Among Romans: The Elite's Texts And Popular Perceptions [os Bandidos Entre Os Romanos: Leituras Eruditas E Percepções Populares]
Registro en:
Historia. , v. 26, n. 1, p. 115 - 133, 2007.
1019074
2-s2.0-36749038249
Autor
Garraffoni R.S.
Institución
Resumen
This paper discusses two interrelated topics. The first one explores how the Roman elite represented ancient robbers in satirical literature. In this part I shall comment Apuleius' Metamorphoses. The second one focuses on Epigraphy (metallic tablets dedicated to the godess Sulis Minerva that were found in Bath, England) in order to discuss some images of the thievery at Roman popular culture. Archaeological Epigraphic evidence can provide us different approaches to study the banditry perceptions; it can also help us to propose more pluralist approaches to the Roman culture and past. 26 1 115 133 CUBILLOS POBLETE, M.A.E. (2004) La mirada juvenaliana: la cocina romana como reflejo de la sociedad, in: Semanas de Estudios Romanos, pp. 125-142FUNARI, P. P. A. La cultura popular en la Antigüedad Clásica, Madrid: Editorial Gráficas Sol, 1989. FUNARI, P. P. A. Arqueologia, História e Arqueologia Histórica no contexto sul-americano. In: Cultura Material e Arqueologia Histórica. Campinas: IFCH/Unicamp, 1998. p.7-34FUNARI, P. P. A. The consumption of olive oil in Roman Britain and the role of the army. In: The Roman Army and the Economy (ERDKAMP, P., org.), J. C. Gieben, Amsterdã, 2000a. p.235-263HORSFALL, N. La Cultura della plebs romana. Barcelona: PPU, 1996GONZALBES CRAVIOTO, E. El bandolerismo en Andalucia. In: Actas de tas VIII Jornadas, Lucerna, 2005. p.119-173Sobre esta questão, cf., ainda, no século XIX: MOMMSEN, T. El mundo de los Cesares. Madri: Fondo de Cultura Económica, 1885/1983 e FRIEDLÄNDER, L. Los espectáculos. In: La sociedad romana - Historia de las costumbres en Roma, desde Augusto hasta los Antoninos. Madrid: Fondo de la Cultura, Económica, 1885/1947. p.497-519 e 546-606Já no século XX em diferentes momentos este tipo de abordagem aparece em: CARCOPINO, J. Roma no apogeu do Império. São Paulo: Cia. das Letras, 1990. (1990 - 1a. Edição nos anos de 1940);ROBERT, J.-N., (1995) Os prazeres de Roma, , São Paulo: Martins Fontes GRIMAL, P., (1981) A vida em Roma na Antigüidade, , Portugal: Publicações Europa-América VEYNE, P. O Império Romano. In: DUBY, G. et ARIÈS, P. História da vida privada. São Paulo: Cia. das Letras, 1990,. v.1, p.19-223Este trabalho foi publicado pela Editora Annablume: GARRAFFONI, R.S. Bandidos e Salteadores na Roma Antiga. São Paulo: Annablume/ Fapesp, 2002HOOFF, A. J. L. van,. Ancient robbers: reflections behind the facts. In: Ancient Society, 1998. p.105-124Idem, p. 105-106HOBSBAWM, E. J. Bandidos. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1976. Embora tenhamos discutido mais explicitamente o trabalho de Hooff, é importante destacar que outros estudos também foram escritos a partir de um diálogo com as pesquisas de Hobsbawm e, principalmente, a aceitação de muitos de seus conceitos, como a idéia de bandido social e rebelde primitivo. Cf., por exemplo, HOPWOOD, K., Bandits, elites and rural order in: WALLACE-HADRILL (Org.) Patronage in ancient Society, Routledge, Londres, 1989: pp.171-187HOBSBAWM, E.J., , p. 13BLÁNQUEZ PÉREZ, C. El mundo romano a traves de la obra de Apuleyo - délito, defincuentes y castigo en las Metamorfosis. Madrid, 1986. Tese de doutorado apresentada na Facultad de Geografía y Historia da Universidad Complutense de Madrid,.BLÁNQUEZ PÉREZ, C. Desigualdades sociales y praxis juridica en Apuleyo. In: Gerión, 5: 119-131, 1987JOYCE, P. The end of Social History? In: The Postmodern History Reader. Londres/NY: Routledge, 1988. p.341-365HIDALGO de la VEGA, M. J. Sociedad e ideologia en el Imperio Romano: Apuleyo de Madaura. Espanha: Gráficas Ortega, 1986SHAW, B., El bandido, D., (1991) El hombre romano (Andrea Giardina, org.), , Madrid: Alianza Editorial Por exemplo: antesignaus, i, commilito, onis, hostis, tis, entre outrosSHAW, B.D., , p. 353HOOFF, A. J. L. van. Op. cit., p.114. ifirmam que latro era um termo utilizado para designar um inimigo politico. Cícero, por exemplo, se referia a seus inimigos Catilina e Verres como latronesA punição para o roubo em banhos públicos está registrada no Digesto de Justiniano: o ladrão deveria cumprir pena de trabalho forçado e, se por acaso estivesse armado, seria enviado às minas. Caso o acusado fosse um militar, deveria ser punido com a desonra. Cf. Sobre los ladrones de los baños publicos. In: JUSTINIANO. El Digesto. Pamplona: Editorial Aranzadi, 1975. t.IIIA edição utilizada é a publicada pela Loeb em 1989 e a tradução é de nossa autoria APULEIO. Metamorphoses, tradução de J. Arthur Hanson. Londres: Harvard University Press, 1989. v.1 e-IIBARTHES, R. Racine. L&PM: Porto Alegre, 1987LACAPRA, D. Rethinking Intellectual History and Reading Texts. In: Rethinking Intellectual History - Texts, Contexts, Language. Nova York: Comell University Press, 1985. p.23-71FUNARI, P.P.A., Antigüidade Clássica - a história e cultura a partir dos documentos (2002) Campinas: Editora da, , Unicamp FUNARI, P. P. A. Bretanha Romana: Estudos recentes sobre a Arqueologia da Bretanha Romana. In: Revista de História da Arte e Arqueologia (Unicamp), n°01, p.249-252, 1994O texto latino, bem, como a tradução, foram refirados de: FUNARI, P. P. A. Op. cit., 2002b, p.51-53Idem, p.53Lembramos que tais questões foram desenvolvidas com mais detalhes em: GARRAFFONI, R.S. Op. cit