dc.creatorAltemani, Albina Messias de Almeida Milani
dc.creatorCrespo, Agrício
dc.creatorCardinalli, lzilda Aparecida
dc.creatorNorato, Denise
dc.date1995-02-01
dc.date2014-07-17T17:51:46Z
dc.date2015-11-26T13:55:40Z
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dc.date.accessioned2018-03-28T21:07:34Z
dc.date.available2018-03-28T21:07:34Z
dc.identifierSao Paulo Medical Journal. Associação Paulista de Medicina - APM, v. 113, n. 1, p. 693-697, 1995.
dc.identifier1516-3180
dc.identifierS1516-31801995000100005
dc.identifier10.1590/S1516-31801995000100005
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1516-31801995000100005
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-31801995000100005
dc.identifierhttp://www.repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/26798
dc.identifierhttp://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/26798
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1240637
dc.descriptionCounts of nucleolar regions (NORs) demonstrated by a silver staining technique in paraffin sections, have been used to distinguish benign from malignant lesions. AgNORs were studied in 24 biopsies from oral cavity (5 cases of normal oral mucosa, 5 of pseudocarcinomatous hyperplasia and 14 of squamous cell carcinoma, subdivided according to degree of differentiation: 5 grade 1, 5 grade 2 and 4 grade 3) to find whether they were helpful in distinguishing pseudocarcinomatous hyperplasia due to chronic parasitic infections from squamous cell carcinoma. Two methods of counting AgNORs were used: (A) a simpler one which counts nucleolar clusters (AgNU) and satellite AgNORs and the other (B) counting all individual AgNORs, including those within AgNUs. In both methods the lowest mean values were observed for grade 3 carcinoma, while the highest belonged to grade 2 carcinoma. The simpler method (A) was the most useful because AgNU counts showed significant difference when pseudocarcinomatous hyperplasia was compared with grade 1 and 2 carcinomas, which are the most difficult to discriminate from it. However the overlapping of values render the technique of limited use in individual cases.
dc.descriptionINTRODUÇÃO E OBJETIVOS: Regiões organizadoras do nucléolo podem ser detectadas através do nitrato de prata em secções de parafina. A contagem de AgNORs tem sido utilizada para distinguir entre lesões benignas e malignas. MATERIAL E MÉTODOS: AgNORs foram contados em 24 biopsias da cavidade oral (5 casos de mucosa oral normal, 5 de hiperplasia pseudocarcinomatosa e 14 de carcinoma epidermóide, subdivididos segundo o grau de diferenciação: 5 grau 1; 5 grau 2 e 4 grau 3) para verificar sua utilidade no diagnóstico diferencial entre hiperplasia pseudocarcinomatosa, secundária a infecções parasitárias crônicas, e carcinoma epidermóide. Foram usados dois métodos de contagem de AgNORs: um mais simples(A), que conta os agregados nucleolares (AgNU) e AgNOR satélites e o outro (B) que conta todos os AgNORs, inclusive aqueles dentro do AgNUs. RESULTADOS E CONCLUSÃO: Em ambos os métodos as médias mais baixas foram do carcinoma grau 3 e as mais altas do carcinoma grau 2. O método mais simples (A) foi o mais útil, pois a contagem de AgNU mostrou valores significantemente diferentes quando comparou-se hiperplasia pseudocarcinomatosa e carcinomas graus 1 e 2, que são os mais difíceis de distinguir da hiperplasia. Entretanto, devido à sobreposição de valores a técnica foi de utilidade limitada em casos individuais.
dc.description693
dc.description697
dc.languageen
dc.publisherAssociação Paulista de Medicina - APM
dc.relationSao Paulo Medical Journal
dc.rightsaberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectAgNORs
dc.subjectOral carcinoma
dc.subjectMouth
dc.subjectOral mucosa
dc.subjectPseudocarcinomatous hyperplasia
dc.subjectSquamous cell carcinoma
dc.titleNucleolar Organizer Region (NORs) in pseudocarcinomatous hyperplasia and squamous cell carcinoma of the oral mucosa
dc.typeArtículos de revistas


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