dc.creatorChiarello, Maurício
dc.date2007-01-01
dc.date2014-07-17T19:29:41Z
dc.date2015-11-26T13:55:31Z
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dc.date.accessioned2018-03-28T21:07:24Z
dc.date.available2018-03-28T21:07:24Z
dc.identifierKriterion: Revista de Filosofia. Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG, v. 48, n. 115, p. 183-201, 2007.
dc.identifier0100-512X
dc.identifierS0100-512X2007000100011
dc.identifier10.1590/S0100-512X2007000100011
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-512X2007000100011
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-512X2007000100011
dc.identifierhttp://www.repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/29101
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dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1240596
dc.descriptionGiorgio Agamben is, nowadays, one of the most intriguing thinkers. In a great extent of his philosophical essays he exploits the exceptional signification of Auschwitz for the understanding of our clarified modernity, and whose signification Adorno was one of the first to accuse. Under the background of such thematic convergence which is between the two thinkers, here we evaluate Agamben's criticisms of Adorno's philosophy. Would it be fair to condemn the Adornian negative dialectics because it could not get rid of the idealistic tendency of Hegelian dialectics? Would it be fair to censor it for having succumbed to a sort of aesthetic bias of messianism, as Agamben claims? Such questions are answered in defense of Adorno.
dc.descriptionPensador dos mais instigantes da atualidade, Giorgio Agamben explora, em boa parte de seus ensaios filosóficos, a significação excepcional que apresenta Auschwitz para a compreensão de nossa modernidade esclarecida, significação esta que Adorno foi um dos primeiros a acusar. Sob o pano de fundo dessa convergência temática existente entre os dois pensadores, empreende-se aqui uma apreciação das críticas que Agamben endereça à filosofia de Adorno. Seria justo recriminar a dialética negativa adorniana por não ter sido capaz de se libertar do pendor idealista da dialética hegeliana? Seria justo censurá-la por ter sucumbido a uma espécie de estetização do messianismo, como sentencia Agamben? Essas questões são respondidas em defesa de Adorno.
dc.description183
dc.description201
dc.languagept
dc.publisherFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG
dc.relationKriterion: Revista de Filosofia
dc.rightsaberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectDialética
dc.subjectImagem
dc.subjectMessianismo
dc.subjectAdorno
dc.subjectGiorgio Agamben
dc.subjectDialectics
dc.subjectImage
dc.subjectMessianism
dc.subjectAdorno
dc.subjectGiorgio Agamben
dc.titleEm defesa de Adorno: a propósito das críticas endereçadas por Giorgio Agamben à dialética adorniana
dc.typeArtículos de revistas


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