dc.creatorPrates, Daniela Magalhães
dc.date2005-06-01
dc.date2014-07-17T15:09:02Z
dc.date2015-11-26T13:54:01Z
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dc.date2015-11-26T13:54:01Z
dc.date.accessioned2018-03-28T21:05:55Z
dc.date.available2018-03-28T21:05:55Z
dc.identifierEstudos Econômicos (São Paulo). Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas - FIPE, v. 35, n. 2, p. 359-385, 2005.
dc.identifier0101-4161
dc.identifierS0101-41612005000200006
dc.identifier10.1590/S0101-41612005000200006
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0101-41612005000200006
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-41612005000200006
dc.identifierhttp://www.repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/24402
dc.identifierhttp://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/24402
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1240198
dc.descriptionIn the 90s, the succession of financial crises in the so called emergent countries, with characteristics that haven't been considered by the first-generation models of exchange crises developed in the 80s, was followed by the emergency of new models of exchange crisis. The purpose of this article is to present these models, which have introduced in their analytical framework new elements, how the self-fulfilling expectations and the volatility of the capital flows. Firstly, we analyze the models developed after the Mexican crise, which have followed the tradition of the second-generation models that emerged after the European monetary system crise. Secondly, we examine the models developed after the Asian crise, labeled third generation models, in which the exchange crise is intrinsically linked with a banking crise. We end up with some final considerations.
dc.descriptionAs sucessivas crises financeiras dos países emergentes, na segunda metade dos anos 90, despertaram o interesse dos economistas do mainstream, uma vez que os modelos de crises cambiais de primeira geração, desenvolvidos nos anos 80, revelaram-se insuficientes para a compreensão destes eventos. Nesse contexto, foram desenvolvidos novos modelos que incorporaram, como condicionantes destas crises, fatos estilizados, que têm caracterizado o sistema financeiro internacional contemporâneo, dentre os quais os ataques especulativos auto-realizáveis e o comportamento de manada dos investidores estrangeiros. Este artigo pretende apresentar as principais características desses novos modelos. Primeiramente, apresentam-se os modelos desenvolvidos após a crise mexicana, que seguiram a tradição dos modelos de segunda geração desenvolvidos após a crise do Sistema Monetário Europeu. Em seguida, são examinados os modelos que surgem após a crise asiática, denominados modelos de terceira geração, nos quais a crise cambial está intrinsecamente associada a uma crise bancária. Seguem-se algumas considerações finais.
dc.description359
dc.description385
dc.languagept
dc.publisherFundação Instituto de Pesquisas Econômicas - FIPE
dc.relationEstudos Econômicos (São Paulo)
dc.rightsaberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectmodelos de crises cambiais
dc.subjectcrises financeiras
dc.subjectpaíses emergentes
dc.subjectfluxos de capitais
dc.subjectmodels of exchange crises
dc.subjectfinancial crises
dc.subjectemergent countries
dc.subjectcapital flows
dc.titleResenha crítica - a literatura convencional sobre crises financeiras nos países emergentes: os modelos desenvolvidos nos anos 90
dc.typeArtículos de revistas


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