dc.creatorGonçalves, Fernando Antonio
dc.creatorSiqueira, Vânia Célia Vieira de
dc.date2012-12-01
dc.date2014-07-17T18:10:01Z
dc.date2015-11-26T13:20:58Z
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dc.date.accessioned2018-03-28T21:04:28Z
dc.date.available2018-03-28T21:04:28Z
dc.identifierDental Press Journal of Orthodontics. Dental Press International, v. 17, n. 6, p. 41-51, 2012.
dc.identifier2176-9451
dc.identifierS2176-94512012000600013
dc.identifier10.1590/S2176-94512012000600013
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S2176-94512012000600013
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176-94512012000600013
dc.identifierhttp://www.repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/28186
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dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1239820
dc.descriptionOBJECTIVE: To evaluate the stability of bimaxillary surgery in patients with skeletal malocclusion, with the use of rigid internal fixation. METHODS: Lateral cephalograms from 20 patients, 11 males and 9 females, mean age of 26 years and 1 month, were evaluated before surgery, immediately post-operative and at least 6 months after surgery. Nineteen cephalometric measurements were evaluated, and the results were statistically analyzed by means of the Student's t test and the Kruskal-Wallis test. RESULTS: The Le Fort I maxillary advancement surgery showed almost no relapse. There was lack of stability of mandibular setback, with relapse of 37.33% on point B, due to counterclockwise rotation of the mandible between post-operative periods, occurred by better intercuspation after surgery and muscle adaptation. The results showed the same tendencies for both genders. CONCLUSION: It was concluded that on the bimaxillary surgery treatment of Class III malocclusion, the maxillary surgery was very stable, but the mandibular setback recurred. No statistical differences were found in surgical stability between genders.
dc.descriptionOBJETIVO: avaliar a estabilidade da cirurgia combinada de maxila e mandíbula em pacientes com má oclusão esquelética de Classe III com a utilização de fixação interna rígida. MÉTODOS: utilizaram-se telerradiografias obtidas em norma lateral de 20 pacientes, sendo 11 do sexo masculino e 9 do feminino, com média de idade de 26 anos e 1 mês, avaliados antes da cirurgia, no pós-operatório imediato e no mínimo 6 meses após a cirurgia. Avaliaram-se dezenove grandezas cefalométricas e os resultados foram analisados estatisticamente por meio do teste t de Student e da análise de Kruskal-Wallis. RESULTADOS: a cirurgia de avanço maxilar praticamente não apresentou recidiva. Ocorreu perda de estabilidade do recuo mandibular, com recidiva de 37,33% no ponto B, devido ao giro anti-horário da mandíbula entre os períodos pós-operatórios, ocorrido pela melhor intercuspidação pós-cirúrgica e adaptação muscular. Os resultados apresentaram as mesmas tendências para ambos os sexos. CONCLUSÃO: concluiu-se que no tratamento cirúrgico combinado da má oclusão de Classe III, o procedimento realizado na maxila mostrou-se muito estável, já o recuo mandibular apresentou recidiva. Não evidenciou-se diferenças estatísticas na estabilidade cirúrgica entre os sexos.
dc.description41
dc.description51
dc.languageen
dc.publisherDental Press International
dc.relationDental Press Journal of Orthodontics
dc.rightsaberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectMá oclusão de Angle Classe III
dc.subjectOsteotomia
dc.subjectOsteotomia de Le Fort
dc.subjectAngle Class III malocclusion
dc.subjectOsteotomy
dc.subjectLe Fort osteotomy
dc.titleStability of bimaxillary surgery on Class III malocclusion treatment
dc.typeArtículos de revistas


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