Artículos de revistas
Paralisia facial periférica e gestação: abordagem e tratamento
Facial palsy and pregnancy: management and treatment
Registro en:
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia, v. 35, n. 8, p. 368-372, 2013.
0100-7203
S0100-72032013000800006
10.1590/S0100-72032013000800006
Autor
Ferreira, Maria Augusta Aliperti
Lavori, Milena
Carvalho, Guilherme Machado de
Guimarães, Alexandre Caixeta
Silva, Vanessa Golçalves
Paschoal, Jorge Rizzato
Institución
Resumen
PURPOSE: To compare the degree of peripheral facial palsy of pregnant women and puerperae at admission and at discharge and to evaluate related factors. METHODS: Retrospective, cross-sectional study, with analysis of medical records of pregnant and postpartum women with facial palsy, over a period of 12 months, with application of a standardized protocol for patient evaluation and of the House-Brackmann scale on the occasion of the first visit and at discharge. RESULTS: Six patients were identified, mean age of 22.6 years. Five cases were classified as stage IV and one as stage II on the House-Brackmann scale, being two of them puerperae and four pregnant. All showed improvement on the House-Brackmann scale. CONCLUSION: The Bell's palsy has a good prognosis even in pregnant and postpartum women, being important to perform the correct treatment to reduce the sequelae in this group identified as more susceptible to peripheral facial palsy. OBJETIVO: Comparar o grau da paralisia facial periférica de gestantes e puérperas no momento da admissão e na alta e avaliar outros fatores associados. MÉTODOS: Estudo retrospectivo, transversal, com análise dos prontuários de gestantes e puérperas atendidas no ambulatório de paralisia facial, em um período de 12 meses, com aplicação de protocolo padronizado de avaliação das pacientes e da escala de House-Brackmann na primeira consulta e na data da alta. RESULTADOS: Foram identificadas 6 pacientes, com média de idade de 22,6 anos. Cinco casos foram classificados com estadiamento IV e um com II na escala de House-Brackmann, sendo que duas eram puérperas e quatro gestantes. Todas evoluíram com melhora na escala de House-Brackmann. CONCLUSÃO: A paralisia de Bell tem bom prognóstico mesmo em gestantes e puérperas, sendo importante realizar tratamento adequado para diminuir as sequelas neste grupo apontado como mais susceptível à paralisia facial periférica. 368 372