Artículos de revistas
Comunicação suplementar e/ou alternativa: abrangência e peculiaridades dos termos e conceitos em uso no Brasil
Augmentative and alternative communication: scope and peculiarities of terms and concepts in Brazil
Registro en:
Pró-Fono Revista de Atualização Científica. Pró-Fono Produtos Especializados para Fonoaudiologia Ltda., v. 21, n. 1, p. 69-74, 2009.
0104-5687
S0104-56872009000100012
10.1590/S0104-56872009000100012
Autor
Chun, Regina Yu Shon
Institución
Resumen
BACKGROUND: Augmentative and Alternative Communication (AAC) is expanding in our country, however it is still not a widely recognized practice. Although the term Augmentative and Alternative Communication is well defined in the international literature, in our country there is no official and/or accepted version. AIM: to review the terms used in Brazil and to discuss their implications, taking as a reference the policies and recommendations of Isaac - International Society for Augmentative and Alternative Communication. METHOD: a review of national Journals was made, consulting Lilacs and SciELO database, until the year of 2007. RESULTS: the following versions were found: Comunicação Alternativa e Suplementar, Comunicação Alternativa, Comunicação Suplementar e/ou Alternativa, Sistemas Alternativos e Facilitadores de Comunicação, Comunicação Suplementar, Comunicação Alternativa e Ampliada. CONCLUSION: it is important for a given version/term, besides being adopted by its own use, to maintain the original intended sense and to be in consonance with recommendations/policies of the field it belongs, such as those proposed by Isaac. This is a relevant discussion for the consolidation and strengthening of AAC in Brazil and also for the establishment of descriptors in the field of Health Sciences. TEMA: a Comunicação Suplementar e/ou Alternativa (CSA) vem se expandindo em nosso país, porém, ainda não se constitui em prática de amplo conhecimento. Na literatura internacional situa-se como Augmentative and Alternative Communication (AAC), contudo, não existe uma versão oficial e/ou consagrada em nosso meio. OBJETIVO: fazer uma revisão das versões brasileiras em uso e discutir suas implicações, tomando como referência as publicações da International Society for Augmentative and Alternative Communication (Isaac). MÉTODO: foi feito um levantamento dos periódicos nacionais nas bases Lilacs e SciELO até 2007. RESULTADOS: foram encontradas várias versões: Comunicação Alternativa e Suplementar, Comunicação Alternativa, Comunicação Suplementar e/ou Alternativa, Sistemas Alternativos e Facilitadores de Comunicação, Comunicação Suplementar, Comunicação Alternativa e Ampliada. CONCLUSÃO: é importante que uma versão, além da consagração pelo próprio uso, carregue os sentidos originais a que se propõe bem como esteja em consonância com recomendações/políticas da área, como as propostas pela Isaac. Trata-se de discussão relevante para consolidação e fortalecimento da CSA no Brasil bem como para a definição dos descritores em Saúde. 69 74