Schistosomiasis in Brazil: teaching versus education

dc.creatorSousa, Marcos Rogério Capello
dc.date2009-03-01
dc.date2014-07-17T19:43:50Z
dc.date2015-11-26T11:57:55Z
dc.date2014-07-17T19:43:50Z
dc.date2015-11-26T11:57:55Z
dc.date.accessioned2018-03-28T21:00:44Z
dc.date.available2018-03-28T21:00:44Z
dc.identifierRevista Brasileira de Educação Médica. Associação Brasileira de Educação Médica, v. 33, n. 1, p. 144-147, 2009.
dc.identifier0100-5502
dc.identifierS0100-55022009000100018
dc.identifier10.1590/S0100-55022009000100018
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-55022009000100018
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-55022009000100018
dc.identifierhttp://www.repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/29198
dc.identifierhttp://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/29198
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1238867
dc.descriptionThis paper discusses the difference between teaching and educating in the health field. Based on cases of schistosomiasis in adolescents in Campinas, treated by the author in the same service where he acts as professor and attending physician in Pediatrics, the study discusses the way this disease has been approached in the last 50 years, always from an educational perspective, i.e., broader and more complex. This debate can serve as the basis for reflections and critiques on Brazil's teaching and healthcare model in recent decades, despite the country's new curriculum guidelines. The study investigates the differences between schistosomiasis in Brazil in the 1960s and the early 21st century, considering factors such as population, migration, living conditions, treatment, etc., besides the role of multidisciplinary education in the change in this situation. Several directions are identified for discussing and reflecting on teaching strategies in the health field.
dc.descriptionTrata-se de um ensaio sobre a diferença entre ensinar e educar na área da saúde. A partir de alguns casos de esquistossomose em adolescentes de Campinas, assistidos pelo autor no próprio serviço em que desempenha tarefas de docente e assistente na área de Pediatria, discute-se o modo como esta doença vem sendo abordada nos últimos 50 anos, sempre numa perspectiva educacional, isto é, mais complexa e ampla. A partir deste debate, podem-se encaminhar reflexões e críticas sobre o modelo de ensino-assistência na área da saúde no Brasil nas últimas décadas, apesar das novas diretrizes curriculares. Questionam-se as diferenças entre a esquistossomose no Brasil na década de 1960 e no início do século 21, considerando, em cada período, a população, a migração, as condições de vida da população, as terapêuticas, etc. Também se interroga sobre qual tem sido o papel da educação multidisciplinar na mudança deste quadro. Apontam-se algumas direções, para discussão e reflexão, sobre estratégias de ensino na área da saúde.
dc.description144
dc.description147
dc.languagept
dc.publisherAssociação Brasileira de Educação Médica
dc.relationRevista Brasileira de Educação Médica
dc.rightsaberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectEducação
dc.subjectSaúde
dc.subjectEsquistossomose
dc.subjectSociedade
dc.subjectCurrículo
dc.subjectEducation
dc.subjectHealth
dc.subjectSchistosomiasis
dc.subjectSocieties
dc.subjectCurriculum
dc.titleEsquistossomose no Brasil: ensinar versus educar
dc.titleSchistosomiasis in Brazil: teaching versus education
dc.typeArtículos de revistas


Este ítem pertenece a la siguiente institución