Artículos de revistas
Oxalate determination in urine using an immobilized enzyme on sorghum vulgare seeds in a flow injection conductimetric system
Registro en:
Journal of the Brazilian Chemical Society. Sociedade Brasileira de Química, v. 8, n. 1, p. 47-51, 1997.
0103-5053
S0103-50531997000100009
10.1590/S0103-50531997000100009
Autor
Oliveira Neto, Graciliano de
Tubino, Matthieu
Godinho, Oswaldo Espirito Santo
Kubota, Lauro Tatsuo
Fernandes, João Roberto
Institución
Resumen
A flow-injection (FI) method was developed for the determination of oxalate in urine. It was based on the use of oxalate oxidase (E.C. 1.2.3.4) immobilized on ground seeds of the BR-303 Sorghum vulgare variety. A reactor was filled with this activated material, and the samples (200 µL) containing oxalate were passed through it, carried by a deionized water flow. The carbon dioxide produced by the enzyme reaction permeated through a microporous PTFE membrane, and was received in a water acceptor stream, promoting conductivity changes proportional to the oxalate concentration in the sample. The results obtained showed a useful linear range from 0.05 to 0.50 mmol dm-3. The proposed method, when compared with the Sigma enzymatic procedure, showed good correlation (Y = 0.006( + 0.016) + 0.98( + 0.019)X; r = 0.9995, Y = conductivity in µS, and X = concentration in mmol dm-3), selectivity, and sensitivity. The new immobilization approach promotes greater stability, allowing oxalate determination for 6 months. About 13 determinations can be performed per hour. The precision of the proposed method is about + 3.2 % (r.s.d). Desenvolveu-se um método por injeção em fluxo para determinação de oxalato em urina, baseado na utilização da oxalato oxidase (E.C. 1.2.3.4) imobilizada em sementes trituradas de Sorghum vulgare, variedade BR-303. Amostras de 200 µL contendo oxalato são introduzidas num fluxo de água deionizada que passa por um reator, em forma de coluna, preenchido com o material enzimático ativado. O dióxido de carbono produzido pela reação enzimática é conduzido, pelo fluxo, até uma cela de permeação, contendo uma membrana de PTFE, onde permeia para um outro fluxo de água deionizada. Este fluxo passa por uma cela de condutividade. A presença de dióxido de carbono provoca uma diferença na condutividade, proporcional à concentração de oxalato originalmente presente na amostra. Os resultados obtidos mostram uma faixa de linearidade entre 0,05 e 0,50 mmol dm-3. O método proposto, quando comparado com o procedimento enzimático da Sigma, mostra uma boa correlação (Y = 0,006( +0,016) + 0,98( + 0,019) X, r = 0,9995, Y = condutividade em µS e X = concentração em mmol dm-3), seletividade e sensibilidade. O novo procedimento de imobilização promove grande aumento de estabilidade da enzima permitindo a determinação de oxalato por cerca de seis meses. Cerca de 13 determinações podem ser realizadas por hora. A precisão do método proposto é bastante satisfatória (d.p.r. = + 3,2 %). 47 51 Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)