Artículos de revistas
Diferentes aferições do diâmetro abdominal sagital e do perímetro da cintura na predição do HOMA-IR
Mediciones distintas del diámetro abdominal sagital y del perímetro de la cintura en la predicción del HOMA-IR;
Different measurements of the sagittal abdominal diameter and waist perimeter in the prediction of HOMA-IR
Registro en:
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Sociedade Brasileira de Cardiologia - SBC, v. 93, n. 5, p. 511-518, 2009.
0066-782X
S0066-782X2009001100012
10.1590/S0066-782X2009005000001
Autor
Vasques, Ana Carolina Junqueira
Rosado, Lina Enriqueta Frandsen Paez de Lima
Rosado, Gilberto Paixão
Ribeiro, Rita de Cassia Lanes
Franceschini, Sylvia do Carmo Castro
Geloneze, Bruno
Priore, Silvia Eloiza
Oliveira, Dirce Ribeiro de
Institución
Resumen
BACKGROUND: The correlation between the increase in visceral fat and insulin resistance makes the sagittal abdominal diameter and the waist perimeter as potential tools for the prediction of insulin resistance. OBJECTIVE: To assess the reproducibility of different measurements of the sagittal abdominal diameter and the waist perimeter and analyze the discriminating power of the measurements when predicting insulin resistance. METHODS: A total of 190 adult males were studied. The sagittal abdominal diameter (smallest girth, larger abdominal diameter, umbilical level and midpoint between the iliac crests) and the waist perimeter (umbilical level, smallest girth, immediately above the iliac crest and midpoint between the iliac crest and the last rib) were measured at four different sites. Insulin resistance was assessed by the homeostasis model of assessment-insulin resistance (HOMA-IR) index. RESULTS: All measurements presented an intraclass correlation of 0.986-0.999. The sagittal abdominal diameter measured at the smallest girth (r=0.482 and AUC=0.739±0.049) and the waist perimeter measured at the midpoint between the last rib and the iliac crest (r=0.464 and AUC=0.746±0.05) presented the highest correlations with the HOMA-IR and the best discriminating power for HOMA-IR according to the ROC analysis (p<0.001). CONCLUSION: The sagittal abdominal diameter and waist perimeter showed to be highly reproducible and the sagittal abdominal diameter (smallest girth) and waist perimeter (midpoint between the iliac crest and the last rib) presented the best performance when predicting HOMA-IR. Further studies in other groups of the Brazilian population must be carried out to allow the use of these indicators of insulin resistance in the population as a whole, following standardized procedures. FUNDAMENTO: A correlação entre aumento de gordura visceral e de resistência à insulina coloca o diâmetro abdominal sagital e o perímetro da cintura como instrumentos potenciais para a predição de resistência à insulina. OBJETIVO: Avaliar a reprodutibilidade de diferentes aferições do diâmetro abdominal sagital e do perímetro da cintura e analisar o poder discriminante dos mesmos para predizer resistência à insulina. MÉTODOS: Foram avaliados 190 homens adultos. O diâmetro abdominal sagital (menor cintura, maior diâmetro abdominal, nível umbilical e ponto médio entre as cristas ilíacas) e o perímetro da cintura (nível umbilical, menor cintura, imediatamente acima da crista ilíaca e ponto médio entre a crista ilíaca e a última costela) foram aferidos em quatro locais diferentes. A resistência à insulina foi avaliada pelo índice HOMA-IR. RESULTADOS: Todas as medidas apresentaram correlação intraclasse de 0,986-0,999. Tanto o diâmetro abdominal sagital aferido na menor cintura (r=0,482 e AUC=0,739±0,049) como o perímetro da cintura aferido no ponto médio entre a última costela e a crista ilíaca (r=0,464 e AUC=0,746±0,05) apresentaram maiores correlações com o HOMA-IR, bem como um melhor poder discriminante para o HOMA-IR segundo a análise ROC (p<0,001). CONCLUSÃO: O diâmetro abdominal sagital e o perímetro da cintura mostraram-se altamente reprodutíveis. O diâmetro abdominal sagital (menor cintura) e o perímetro da cintura (ponto médio crista ilíaca e última costela) apresentaram melhor desempenho em predizer o HOMA-IR. Investigações em outros grupos da população brasileira devem ser realizadas para viabilizar a utilização desses indicadores de resistência à insulina na população como um todo de forma padronizada. FUNDAMENTO: La correlación entre aumento de la grasa visceral y de la resistencia a la insulina pone el diámetro abdominal sagital y el perímetro de la cintura como los instrumentos potenciales para la predicción de resistencia a la insulina. OBJETIVO: Evaluar la reproductibilidad de distintas mediciones del diámetro abdominal sagital y del perímetro de la cintura y analizar el poder discriminante de las mismas para predecir resistencia a la insulina. MÉTODOS: Se evaluaron a 190 varones adultos. El diámetro abdominal sagital (menor cintura, mayor diámetro abdominal, nivel umbilical y punto promedio entre las crestas ilíacas) y el perímetro de la cintura (nivel umbilical, menor cintura, inmediatamente superior a la cresta ilíaca y punto promedio entre la cresta ilíaca y la última costilla) se calcularon en cuatro locales diferentes. La resistencia a la insulina se evaluó por el índice HOMA-IR. RESULTADOS: Todas las mediciones presentaron correlación intraclase de 0,986-0,999. Tanto el diámetro abdominal sagital calculado en la menor cintura (r=0,482 y AUC=0,739±0,049) como el perímetro de la cintura calculado en el punto promedio entre la última costilla y la cresta ilíaca (r=0,464 e AUC=0,746±0,05) presentaron mayores correlaciones con el HOMA-IR, así como un mejor poder discriminante para el HOMA-IR según el análisis ROC (p<0,001). CONCLUSIONES: El diámetro abdominal sagital y el perímetro de la cintura se evidenciaron altamente reproductibles. El diámetro abdominal sagital (menor cintura) y el perímetro de la cintura (punto promedio la cresta ilíaca y última costilla) presentaron mejor desempeño en predecir el HOMA-IR. Investigaciones en otros grupos de la población brasileña se deben realizar para viabilizar la utilización de estos indicadores de resistencia a la insulina en la población como un todo de forma estandarizada. 511 518 Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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