Idiopathic generalized epilepsies treatment

dc.creatorBetting, Luiz Eduardo
dc.creatorGuerreiro, Carlos A. M.
dc.date2008-11-01
dc.date2014-12-23T13:16:55Z
dc.date2015-11-26T11:52:57Z
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dc.date2015-11-26T11:52:57Z
dc.date.accessioned2018-03-28T20:56:10Z
dc.date.available2018-03-28T20:56:10Z
dc.identifierJournal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology. Liga Brasileira de Epilepsia (LBE), v. 14, p. 20-24, 2008.
dc.identifier1676-2649
dc.identifierS1676-26492008000600004
dc.identifier10.1590/S1676-26492008000600004
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1676-26492008000600004
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-26492008000600004
dc.identifierhttp://www.repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/44517
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dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1237664
dc.descriptionIdiopathic generalized epilepsies (IGEs) correspond to one-third of all epilepsies. Despite of this high frequency, IGEs remains underdiagnosed. Clinical features are the cornerstone to diagnosis. In this group all types of generalized seizures may occur such as generalized tonic-clonic, absences and myoclonic seizures. EEG is very supportive of IGEs diagnosis when it shows the typical generalized symmetrical, spike or polispyke and waves complexes with normal background. According to the main seizure type and the age of onset, IGEs are divided in subsyndromes. The importance of the correct diagnosis is supported by the high rate of seizure free patients under appropriate antiepileptic drug therapy. On the other hand, the use of some antiepileptic drugs such as carbamazepine or phenytoin may exacerbate the seizures or even induce status epilepticus in some subsyndromes. In this article, the main antiepileptic drugs used in the treatment of IGEs are reviewed as well as some practical issues for IGEs subsyndromes treatment.
dc.descriptionAs epilepsias generalizadas idiopáticas (EGIs) correspondem a um-terço de todas as epilepsias. Apesar desta elevada freqüência, as EGIs permanecem pouco reconhecidas. As características clínicas são fundamentais para o diagnóstico. Neste grupo de epilepsias, todos os tipos de crises generalizadas podem ocorrer especialmente as crises tônico-clônicas generalizadas, as crises mioclônicas e as crises de ausência. O eletroencefograma é bastante sugestivo do diagnóstico quando evidencia os típicos complexos espículas ou poliespículas-onda lenta, generalizados, simétricos e com atividade de base normal. De acordo com o tipo de crise predominante e com a idade de início das crises, as EGIs são divididas em subsíndromes. A importância do diagnóstico preciso está relacionada com a elevada porcentagem de indivíduos livre de crises quando tratados com a medicação antiepiléptica apropriada. Por outro lado, o uso de algumas medicações antiepilépticas como carbamazepina e fenitoína pode exacerbar as crises ou até mesmo induzir estado de mal epiléptico em determinadas subsíndromes. Neste artigo, revisamos as principais medicações antiepilépticas utilizadas no tratamento das EGIs bem como alguns aspectos práticos no tratamento das subsíndromes mais freqüentes.
dc.description20
dc.description24
dc.languagept
dc.publisherLiga Brasileira de Epilepsia (LBE)
dc.relationJournal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology
dc.rightsaberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectEpilepsia idiopática generalizada
dc.subjecttratamento medicamentoso
dc.subjectdrogas antiepilépticas
dc.subjectcrises generalizadas
dc.subjectIdiophatic generalized epilepsy
dc.subjectmedical treatment
dc.subjectantiepileptic drugs
dc.subjectgeneralized seizures
dc.titleTratamento das epilepsias generalizadas idiopáticas
dc.titleIdiopathic generalized epilepsies treatment
dc.typeArtículos de revistas


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