Urban growth and disease: schistosomiasis in the municipality of S. Paulo (Brazil)

dc.creatorSilva, Luiz Jacintho da
dc.date1985-02-01
dc.date2014-07-16T17:40:22Z
dc.date2015-11-26T11:51:00Z
dc.date2014-07-16T17:40:22Z
dc.date2015-11-26T11:51:00Z
dc.date.accessioned2018-03-28T20:54:19Z
dc.date.available2018-03-28T20:54:19Z
dc.identifierRevista de Saúde Pública. Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, v. 19, n. 1, p. 1-7, 1985.
dc.identifier0034-8910
dc.identifierS0034-89101985000100001
dc.identifier10.1590/S0034-89101985000100001
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0034-89101985000100001
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89101985000100001
dc.identifierhttp://www.repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/16637
dc.identifierhttp://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/16637
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1237185
dc.descriptionThe role of the urban development of the city of S. Paulo (Brazil) is presented, in this study, in the light of the appearance of condition favorable to the establishment of the transmission of schistosomiasis in southeastern Brazil which is usually seen as a consequence of migration from the Northeast where the disease in endemic. Studies of the distribution of schistosomiasis in S. Paulo have given an exaggerated importance to migration. The spread of the disease in the municipality of S. Paulo (Brazil) is an example of a situation where the pattern of urban growth has been more relevant than migration. The occupation of the lowlands from the late 1950's onwards brought about the conditions for the establishment of disease foci. Up to then this was not possible for urbanization occurred exclusively in more elevated areas. Without a shift in the pattern of urbanization schistosomiasis wouldn't have occurred in the city of S. Paulo, despite intense migration.
dc.descriptionProcurou-se mostrar o papel da evolução urbana da cidade de São Paulo (Brasil), no surgimento das condições propícias para o estabelecimento da transmissão da esquistossomose que no Sudeste brasileiro é usualmente considerada como conseqüência do processo migratório Nordeste-Sudeste. Nas análises dos determinantes da distribuição da esquistossomose em São Paulo (Brasil), importância desmesurada tem sido atribuída ao processo migratório. O processo de expansão da doença no município de São Paulo é exemplo de uma instância em que o padrão de urbanização foi fator mais relevante do que a migração. A ocupação dos fundos de vale, a partir, do final da década de 1950, pela urbanização desordenada de São Paulo, criou condições ecológicas para o estabelecimento de focos de transmissão de esquistossomose, o que, até então, não era possível, pois a urbanização se verificava exclusivamente nas áreas mais elevadas. Sem a mudança do padrão de urbanização, a esquistossomose não teria se estabelecido no município de São Paulo, não obstante a intensa migração.
dc.description1
dc.description7
dc.languagept
dc.publisherFaculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo
dc.relationRevista de Saúde Pública
dc.rightsaberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectEsquistossomose
dc.subjectUrbanização
dc.subjectMigração interna
dc.subjectSchistosomiasis
dc.subjectUrbanization
dc.subjectTransients and migrants
dc.titleCrescimento urbano e doença: a esquistossomose no município de São Paulo (Brasil)
dc.titleUrban growth and disease: schistosomiasis in the municipality of S. Paulo (Brazil)
dc.typeArtículos de revistas


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