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Tradição letrada e cinema mudo: em torno de algumas crônicas mexicanas de começos do século XX
Registro en:
Alea : Estudos Neolatinos. Programa de Pos-Graduação em Letras Neolatinas, Faculdade de Letras -UFRJ, v. 10, n. 2, p. 197-211, 2008.
1517-106X
S1517-106X2008000200003
10.1590/S1517-106X2008000200003
Autor
Gárate, Miriam V.
Institución
Resumen
During the period in which the cinema emerges and develops as a silent spectacle, the reflection about its relation with the written language and, in a broader sense, with verbal language, is basically organized around three axes: degrees of affinity or discrepancy among the literary genres used as sources and the attributes of cinematographic language; the function of subtitles in this context; the potentialities and limitation inherent to the visual-kinetic and verbal languages. The way these issues were dealt with in the Mexican chronicles in the first decades of the 20th century reveals the internal tensions, the resistances and changes of view in the literate sectors of society facing this new art. Durante o período em que o cinema surge e se desenvolve como espetáculo mudo, a reflexão acerca de suas as relações com a escrita e, em um sentido mais amplo, com a linguagem verbal, organiza-se basicamente em torno a três eixos: graus de afinidade ou discrepância existentes entre os gêneros literários utilizados como fonte e os atributos da imagem cinematográfica; função dos letreiros nesse contexto; potencialidades e limitações inerentes às linguagens cinético-visual e verbal. O tratamento dado a essas questões em algumas crônicas mexicanas das primeiras décadas do século XX revela as tensões internas, resistências e mudanças de ótica dos setores letrados perante a nova arte. Durante el período en que el cine surge y se desarrolla como espectáculo mudo, la reflexión acerca de sus relaciones con la escritura y, en un sentido amplio, con el lenguaje verbal, se organiza básicamente en torno a tres ejes: grados de afinidad o discrepancia existentes entre los géneros literarios utilizados como fuente y los atributos de la imagen cinematográfica; función de los letreros en ese contexto; potencialidades y limitaciones inherentes a los lenguajes cinetico-visual y verbal. El tratamiento dado a estas cuestiones en algunas crónicas mexicanas de las primeras décadas del siglo XX revela las tensiones internas, resistencias y cambios de óptica de los sectores letrados frente al nuevo arte. 197 211