From the fetishism of organization and technology to technological mimicry: the labyrinths of worker-run factories

dc.creatorFaria, Maurício Sardá de
dc.creatorDagnino, Renato
dc.creatorNovaes, Henrique Tahan
dc.date2008-06-01
dc.date2014-07-18T17:41:40Z
dc.date2015-11-26T11:48:04Z
dc.date2014-07-18T17:41:40Z
dc.date2015-11-26T11:48:04Z
dc.date.accessioned2018-03-28T20:51:40Z
dc.date.available2018-03-28T20:51:40Z
dc.identifierRevista Katálysis. Programa de Pós-Graduação em Serviço Social e Curso de Graduação em Serviço Social da Universidade Federal de Santa Catarina, v. 11, n. 1, p. 123-131, 2008.
dc.identifier1414-4980
dc.identifierS1414-49802008000100012
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-49802008000100012
dc.identifierhttp://www.repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/34131
dc.identifierhttp://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/34131
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1236510
dc.descriptionThis paper examines the phenomenon of worker 'recovered' factories, self-management and social struggles in contemporary capitalism. It begins with a brief historical retrospect of these issues and descriptively locates the recovered companies. The study focuses on an analysis of various forms of worker control on the instruments of labor, and the opportunity that they present to make autonomous the collective practices of class organization. One of the innovative characteristics of the article is the use of the field of the Social Studies of Science and Technology to analyze these new 'social relations', forms of control and organizational practices. The essay combines the reflections of three researchers concerned with the current and previous experiences of workers, where collectivism and egalitarianism are bases for self-management of production and social life.
dc.descriptionNeste ensaio, examinam-se os fenômenos das fábricas recuperadas, da autogestão e das lutas sociais no capitalismo contemporâneo. Inicia-se com um breve retrospecto histórico sobre esses temas para, em seguida, situar descritivamente as empresas recuperadas. O estudo tem como foco a análise das formas variadas de controle dos trabalhadores sobre os instrumentos de trabalho, e a oportunidade que eles apresentam para a autonomização das práticas coletivas de organização da classe. Uma de suas características inovadoras é a utilização do campo dos Estudos Sociais da Ciência e da Tecnologia para a análise dessas novas 'relações sociais', formas de controle e práticas de organização. Este ensaio é uma confluência das reflexões de três pesquisadores preocupados com as experiências atuais e pretéritas dos trabalhadores, onde o coletivismo e o igualitarismo apresentam-se como bases para a autogestão da produção e da vida social.
dc.description123
dc.description131
dc.languagept
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Serviço Social e Curso de Graduação em Serviço Social da Universidade Federal de Santa Catarina
dc.relationRevista Katálysis
dc.rightsaberto
dc.sourceSciELO
dc.subjecthistória da autogestão
dc.subjectfábricas recuperadas
dc.subjecttecnologia, autonomia
dc.subjecthistory of self-management
dc.subjectrecovered factories
dc.subjecttechnology
dc.subjectautonomy
dc.titleDo fetichismo da organização e da tecnologia ao mimetismo tecnológico: os labirintos das fábricas recuperadas
dc.titleFrom the fetishism of organization and technology to technological mimicry: the labyrinths of worker-run factories
dc.typeArtículos de revistas


Este ítem pertenece a la siguiente institución