ELF ou não (Inglês como Língua Franca): eis a questão para a Linguística Aplicada no mundo globalizado

dc.creatorSchmitz, John Robert
dc.date2012-06-01
dc.date2014-07-17T18:09:53Z
dc.date2015-11-26T11:46:46Z
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dc.date2015-11-26T11:46:46Z
dc.date.accessioned2018-03-28T20:50:27Z
dc.date.available2018-03-28T20:50:27Z
dc.identifierRevista Brasileira de Linguística Aplicada. Faculdade de Letras - Universidade Federal de Minas Gerais, v. 12, n. 2, p. 249-284, 2012.
dc.identifier1984-6398
dc.identifierS1984-63982012000200003
dc.identifier10.1590/S1984-63982012000200003
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1984-63982012000200003
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-63982012000200003
dc.identifierhttp://www.repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/28137
dc.identifierhttp://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/28137
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1236189
dc.descriptionThe realization that there are today more nonnative speakers than native speakers of English in the world with institutionalized and nativized varieties as well as their own specific communicative, cultural and pragmatic competencies has led to the rethinking of present-day practices in teaching, teacher preparation, and the writing of textbooks. Jenkins' publications (2000, 2003) dealing with the phonology of English and material for teaching English as an international language along with her book English as a Lingua Franca (ELF) (2007) call for the disengagement of the language from Anglo-American native speaker norms. This line of research presents serious questions for Applied Linguistics (AL) and English Language Teaching (ELT) that will, if implemented, entail major changes in that endeavor. The winds of change may indeed be beneficial for some and a threat to others. I argue in this paper for an open mindset with respect to the issues and to the new state of affairs in this globalized world today.
dc.descriptionA existência de mais falantes do inglês não-nativos no mundo do que nativos, com suas próprias variedades nativizadas e institucionalizadas, bem como as próprias competências comunicativas, culturais e pragmáticas, têm contribuído para a reconsideração de práticas atuais no ensino, na formação de professores e na elaboração de livros didáticos. As publicações de autoria de Jenkins (2000, 2003), voltadas para a área de fonologia de inglês e material didático para o ensino do referido idioma como uma língua internacional, além do livro English as a Língua Franca (2007), sugerem um desligamento do idioma das normas de falantes nativos anglo-americanos. Essa linha de pesquisa levanta questões espinhosas para a área da Linguística Aplicada e para o Ensino de Língua Inglesa, que implicam mudanças significativas no campo de ensino de inglês no mundo. As eventuais mudanças podem ser benéficas para alguns indivíduos e uma ameaça para outros. Na minha argumentação, neste artigo, faço um apelo para uma postura equilibrada e receptiva com respeito aos temas polêmicos e às mudanças ocorridas neste mundo globalizado hoje em dia.
dc.description249
dc.description284
dc.languageen
dc.publisherFaculdade de Letras - Universidade Federal de Minas Gerais
dc.relationRevista Brasileira de Linguística Aplicada
dc.rightsaberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectlíngua franca, falante nativo / não nativo
dc.subjectexonormativo
dc.subjectendonormativo
dc.subjectlíngua padrão
dc.subjectlingua franca, native / non-native speaker
dc.subjectendonormative
dc.subjectexonormative
dc.subjectstandard language
dc.titleTo ELF or not to ELF? (English as a Lingua Franca): that's the question for Applied Linguistics in a globalized world
dc.titleELF ou não (Inglês como Língua Franca): eis a questão para a Linguística Aplicada no mundo globalizado
dc.typeArtículos de revistas


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