History of the first institutions for the insane in Brazil

dc.creatorOda, Ana Maria Galdini Raimundo
dc.creatorDalgalarrondo, Paulo
dc.date2005-12-01
dc.date2014-07-17T17:34:58Z
dc.date2015-11-26T11:43:17Z
dc.date2014-07-17T17:34:58Z
dc.date2015-11-26T11:43:17Z
dc.date.accessioned2018-03-28T20:46:58Z
dc.date.available2018-03-28T20:46:58Z
dc.identifierHistória, Ciências, Saúde-Manguinhos. Casa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz, v. 12, n. 3, p. 983-1010, 2005.
dc.identifier0104-5970
dc.identifierS0104-59702005000300018
dc.identifier10.1590/S0104-59702005000300018
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0104-59702005000300018
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702005000300018
dc.identifierhttp://www.repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/26004
dc.identifierhttp://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/26004
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1235268
dc.descriptionThe article presents research findings on the institutionalization of the insane in five provinces of colonial Brazil: São Paulo, Rio Grande do Sul, Maranhão, Pernambuco, and Pará. Reports by the presidents of these provinces, written during the Segundo Reinado (1846-89), were analyzed. In these documents, insanity is viewed as a special disease, and it is indicated that the mad are not meant to be kept among other ill people, much less in jail. The reports also register societal pressure to have such people committed. These politicians adopted the medical discourse on insanity, but their descriptions of asylums evince the contradiction between an alleged social-assistance project based on suppositions drawn from Pinel and the outright seclusion that was actually practiced.
dc.descriptionEste artigo apresenta os resultados de pesquisa sobre a institucionalização dos alienados em cinco províncias brasileiras: São Paulo, Rio Grande do Sul, Maranhão, Pernambuco e Pará. Analisaram-se relatórios dos presidentes dessas províncias durante o Segundo Reinado, entre 1846 e 1889. Nesses documentos a alienação mental é considerada como uma doença especial e se aponta que o lugar dos loucos não é entre os demais doentes, mas tampouco nas cadeias. Notáveis são ainda os registros de pressões da sociedade no sentido de sua internação. Os políticos incorporaram o discurso médico sobre a alienação mental, mas, diante das suas descrições dos Hospícios, evidencia-se a contradição entre um suposto projeto de assistência, baseado em pressupostos pinelianos, e a prática de simples reclusão realmente efetivada.
dc.description983
dc.description1010
dc.languagept
dc.publisherCasa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz
dc.relationHistória, Ciências, Saúde-Manguinhos
dc.rightsaberto
dc.sourceSciELO
dc.subjecthistória da psiquiatria - Brasil
dc.subjectpolítica assistencial
dc.subjectinternação involuntária
dc.subjectinsanidade
dc.subjectHospício de Alienados Pedro II
dc.subjecthistory of psychiatry in Brazil
dc.subjectsocial assistance policy
dc.subjectinvoluntary commitment
dc.subjectinsanity
dc.subjectPedro II Hospice for the Insane
dc.titleHistória das primeiras instituições para alienados no Brasil
dc.titleHistory of the first institutions for the insane in Brazil
dc.typeArtículos de revistas


Este ítem pertenece a la siguiente institución