Biological warfare, bioterrorism and public health

dc.creatorSilva, Luiz Jacintho da
dc.date2001-12-01
dc.date2014-07-18T15:10:13Z
dc.date2015-11-26T11:41:01Z
dc.date2014-07-18T15:10:13Z
dc.date2015-11-26T11:41:01Z
dc.date.accessioned2018-03-28T20:44:23Z
dc.date.available2018-03-28T20:44:23Z
dc.identifierCadernos de Saúde Pública. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, v. 17, n. 6, p. 1519-1523, 2001.
dc.identifier0102-311X
dc.identifierS0102-311X2001000600036
dc.identifier10.1590/S0102-311X2001000600036
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2001000600036
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2001000600036
dc.identifierhttp://www.repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/32922
dc.identifierhttp://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/32922
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1234617
dc.descriptionBiological agents as weapons are not new to mankind. For centuries and into the present, biological warfare has been the subject of much research and speculation, but little action. Their limited use has probably been due to fear of unexpected counter-effects and doubts about their efficiency as weapons. Recently a new form of terrorism employing infectious agents has emerged slowly and without much fanfare, until the recent events with Bacillus anthracis in the United States. Smallpox is potentially the most devastating of these agents. Less than 25 years after the eradication of smallpox, the public health field is now forced to deal with the possibility of its re-introduction. The author discusses the scenario of smallpox re-introduction into Brazil.
dc.descriptionO uso de agentes biológicos como arma não é novidade para a humanidade. Durante séculos, até a atualidade, a guerra biológica tem sido objeto de muita pesquisa e especulação, mas de pouca ação. O medo de efeitos contrários e dúvidas sobre sua eficiência como armas devem ter limitado seu uso. Recentemente, se verificou uma nova forma de terrorismo, empregando agentes infecciosos, devagar e sem muito alarde, até as ocorrências recentes com o Bacillus anthracis nos Estados Unidos. A varíola é possivelmente o mais devastador desses agentes. Menos de 25 anos passados desde sua erradicação, a saúde pública tem que lidar com a possibilidade de sua re-introdução. O cenário da re-introdução da varíola no Brasil é discutido.
dc.description1519
dc.description1523
dc.languagept
dc.publisherEscola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz
dc.relationCadernos de Saúde Pública
dc.rightsaberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectBioterrorismo
dc.subjectGuerra Biológica
dc.subjectVaríola
dc.subjectBioterrorism
dc.subjectBiological Warfare
dc.subjectSmallpox
dc.titleGuerra biológica, bioterrorismo e saúde pública
dc.titleBiological warfare, bioterrorism and public health
dc.typeArtículos de revistas


Este ítem pertenece a la siguiente institución