Pluralism, post-structuralism and engagement management: limits for the critical management studies movement

dc.creatorPaula, Ana Paula Paes de
dc.creatorMaranhão, Carolina Machado Saraiva de Albuquerque
dc.creatorBarros, Amon Narciso de
dc.date2009-09-01
dc.date2014-07-18T20:02:15Z
dc.date2015-11-26T11:39:19Z
dc.date2014-07-18T20:02:15Z
dc.date2015-11-26T11:39:19Z
dc.date.accessioned2018-03-28T20:42:43Z
dc.date.available2018-03-28T20:42:43Z
dc.identifierCadernos EBAPE.BR. Fundação Getulio Vargas, Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas, v. 7, n. 3, p. 393-404, 2009.
dc.identifier1679-3951
dc.identifierS1679-39512009000300002
dc.identifier10.1590/S1679-39512009000300002
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1679-39512009000300002
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-39512009000300002
dc.identifierhttp://www.repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/38583
dc.identifierhttp://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/38583
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1234181
dc.descriptionThe aim of this article is to question pluralism in Critical Management Studies (CMS) movement, to point out the limits of the post-structuralism as a critical epistemology, to denounce the risks of a critique in line with engagement management and to show different ways to arrive at a debate between theory and practice on the critical movement. To do so, we described the most important post-structuralism characteristics, questioning the critical status of this epistemology and also questioning pluralism in CMS. Next, we discuss how some of CMS' representatives defend engagement management through a critical perfomativity which uses inadequately formulations of post-structuralism. We also discuss other practical approaches for a critique in organization studies, using the concept of praxis and critical education as ways to enlighten consciences and reestablish a critical activism. We conclude that post-structuralism should be taken more seriously, what may indicate that is necessary to build a new theoretical movement to use its contributions, preserving its critical character.
dc.descriptionO objetivo deste artigo é questionar o pluralismo do movimento critical management studies (CMS), apontar os limites do pós-estruturalismo como epistemologia crítica, denunciar os riscos de uma crítica alinhada com o gerencialismo engajado e apontar caminhos para o debate sobre a teoria e a prática no movimento crítico. Para isso, definimos as principais características do pós-estruturalismo, questionando seu caráter crítico, e problematizamos a questão do pluralismo no movimento CMS. Em seguida, analisamos como alguns dos representantes deste movimento defendem o gerencialismo engajado através de uma performatividade crítica, fazendo um uso inadequado de algumas formulações pós-estruturalistas. Discutimos então os caminhos para a prática na crítica, resgatando o conceito de práxis e afirmando a importância da educação como forma de despertar consciências e reconstituir o ativismo social e político. Concluímos destacando que o pós-estruturalismo deveria ser resgatado com maior seriedade, de modo a se constituir um novo movimento teórico para abrigar suas contribuições, preservando o caráter crítico.
dc.description393
dc.description404
dc.languagept
dc.publisherFundação Getulio Vargas, Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas
dc.relationCadernos EBAPE.BR
dc.rightsaberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectcritical management studies
dc.subjectgerenciamento engajado
dc.subjectpós-estruturalismo
dc.subjectpluralismo
dc.subjectcritical management studies
dc.subjectengagement management
dc.subjectpost-structuralism
dc.subjectpluralism
dc.titlePluralismo, pós-estruturalismo e gerencialismo engajado: os limites do movimento critical management studies
dc.titlePluralism, post-structuralism and engagement management: limits for the critical management studies movement
dc.typeArtículos de revistas


Este ítem pertenece a la siguiente institución