The character pedagogic morals of the modern romance

dc.creatorAugusti, Valéria
dc.date2000-11-01
dc.date2014-07-18T14:17:50Z
dc.date2015-11-26T11:37:21Z
dc.date2014-07-18T14:17:50Z
dc.date2015-11-26T11:37:21Z
dc.date.accessioned2018-03-28T20:40:50Z
dc.date.available2018-03-28T20:40:50Z
dc.identifierCadernos CEDES. Centro de Estudos Educação e Sociedade, v. 20, n. 51, p. 89-102, 2000.
dc.identifier0101-3262
dc.identifierS0101-32622000000200007
dc.identifier10.1590/S0101-32622000000200007
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0101-32622000000200007
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32622000000200007
dc.identifierhttp://www.repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/32363
dc.identifierhttp://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/32363
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1233705
dc.descriptionThe modern romance appears in the century XVIII and, with him, a polemic around the effects that its reading could provoke. Disaccustomed with the literary representation of situations and common characters, the readers believed in the truthfulness of such narratives. Such faith, that facilitated an easy identification of the readers with the characters, it caused fear and admiration at the same time. The moralists condemned the gender, because they believed that he presented vicious models of conduct, capable of desestruturar the effective order. However, some illustrious readers affirmed that the romance would be just capable to do with that the reader accepted the sacrifices that the reading requested. There were, therefore, a consent about the capacity of the romance to serve of model of conduct. That conception this present in the speech of the Brazilian literary critic, still in the century XIX, when the first national manifestations of the gender appeared.
dc.descriptionO romance moderno surge no século XVIII e, com ele, uma polêmica em torno dos efeitos que sua leitura poderia provocar. Desacostumados com a representação literária de situações e personagens comuns, os leitores acreditavam na veracidade de tais narrativas. Tal crença, que possibilitava uma fácil identificação dos leitores com os personagens, causava ao mesmo tempo temor e admiração. Os moralistas condenavam o gênero, pois acreditavam que ele apresentava modelos de conduta viciosos, capazes de desestruturar a ordem vigente. Entretanto, alguns leitores ilustres afirmavam que apenas o romance seria capaz de fazer com que o leitor aceitasse os sacrifícios que a leitura requeria. Havia, portanto, um consenso sobre a capacidade de o romance servir de modelo de conduta. Essa concepção, ainda no século XIX, quando surgiram as primeiras manifestações nacionais do gênero, está presente no discurso da crítica literária brasileira.
dc.description89
dc.description102
dc.languagept
dc.publisherCentro de Estudos Educação e Sociedade
dc.publisherBrasil
dc.relationCadernos CEDES
dc.rightsaberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectRomance moderno
dc.subjectliteratura prescritiva
dc.subjectguia de conduta
dc.subjectJoaquim Manoel de Macedo
dc.titleO caráter pedagógico-moral do romance moderno
dc.titleThe character pedagogic morals of the modern romance
dc.typeArtículos de revistas


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