Cervical ultrasonography versus Bishop score as a predictor of vaginal delivery

dc.creatorAragão, José Richelmy Brazil Frota
dc.creatorFeitosa, Francisco Edson de Lucena
dc.creatorAlencar Júnior, Carlos Augusto
dc.creatorVasconcelos, Rodney Paiva
dc.creatorAmorim, Melânia Maria Ramos de
dc.creatorPassini Júnior, Renato
dc.date2011-11-01
dc.date2014-07-18T12:26:52Z
dc.date2015-11-26T11:37:14Z
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dc.date2015-11-26T11:37:14Z
dc.date.accessioned2018-03-28T20:40:44Z
dc.date.available2018-03-28T20:40:44Z
dc.identifierRevista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia, v. 33, n. 11, p. 361-366, 2011.
dc.identifier0100-7203
dc.identifierS0100-72032011001100007
dc.identifier10.1590/S0100-72032011001100007
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-72032011001100007
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032011001100007
dc.identifierhttp://www.repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/29934
dc.identifierhttp://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/29934
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1233680
dc.descriptionPURPOSE: to compare the accuracy of transvaginal ultrasonographic measurement of the uterine cervix with Bishop?s score for the prediction of vaginal delivery after labor induction, with 25 mcg of misoprostol. METHODS: a prospective study for the validation of a diagnostic test was conducted on 126 pregnant women with indication for labor induction. The patients were evaluated by Bishop?s score and transvaginal ultrasonography for cervical measurement. They also undergone obstetric transabdominal ultrasound to evaluate static and fetal weight, as well as the amniotic fluid index, and basal cardiotocography for the evaluation of fetal vitality. Labor was induced with vaginal and sublingual misoprostol, one of the tablets containing 25 mcg of the drug and the other only placebo. The tablets were administered every six hours, with a maximum number of eight. Frequency tables were obtained, and measures of central tendency and dispersion were calculated. ROC curves were constructed for the evaluation of Bishop?s score and ultrasonographic measurement of the uterine cervix for the prediction of vaginal delivery. RESULTS: the area under the ROC curve was 0.5 (p=0.8) for the ultrasonographic measurement of the uterine cervix, and 0.6 (p=0.02) for Bishop?s score (cut point ³4). Bishop?s score had a sensitivity of 56.2% and specificity of 67.9% for prediction of vaginal delivery, with a positive likelihood ratio of 1.75 and a negative one of 0.65. CONCLUSIONS: ultrasonographic measurement of the uterine cervix was not a good predictor of evolution to vaginal delivery among patients with misoprostol-induced labor. Bishop?s score was a better predictor of vaginal delivery under these circumstances.
dc.descriptionOBJETIVO: comparar a acurácia da mensuração ultrassonográfica transvaginal do colo uterino com o escore de Bishop para predição do parto vaginal após indução do trabalho de parto com misoprostol a 25 mcg. MÉTODOS: realizou-se estudo de validação de técnica diagnóstica com 126 gestantes com indicação para indução do trabalho de parto, as quais foram avaliadas pelo escore de Bishop e por ultrassonografia transvaginal para mensuração cervical. As pacientes foram submetidas, também, à ultrassonografia obstétrica transabdominal para avaliação da estática, pesos fetais e índice de líquido amniótico, e à cardiotocografia basal para avaliação da vitalidade fetal. Procedeu-se à indução do trabalho de parto com misoprostol vaginal e sublingual, um dos comprimidos contendo 25 mcg da droga e o outro apenas placebo. Os comprimidos foram administrados a cada seis horas, em um número máximo de oito. Construíram-se tabelas de distribuição de frequência e calcularam-se medidas de tendência central e de dispersão. Curvas ROC foram construídas para avaliação do escore de Bishop e da medida ultrassonográfica do colo uterino para predição de parto vaginal. RESULTADOS: obteve-se uma área sob a curva ROC de 0,5 (p=0,8) para medição do colo uterino pela ultrassonografia transvaginal, enquanto a curva ROC do escore de Bishop (ponto de corte ³4) apresentou área de 0,6 (p=0,02). O escore de Bishop ³4 apresentou sensibilidade de 56,2% e especificidade de 67,9% para predição de parto vaginal, com razão de verossimilhança positiva de 1,75 e negativa de 0,65. CONCLUSÕES: a medida ultrassonográfica transvaginal do colo uterino não foi boa preditora da evolução para parto vaginal em pacientes com trabalho de parto induzido com misoprostol. O escore de Bishop foi melhor preditor para parto vaginal nestas circunstâncias.
dc.description361
dc.description366
dc.languagept
dc.publisherFederação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia
dc.relationRevista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia
dc.rightsaberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectTrabalho de parto induzido
dc.subjectMisoprostol
dc.subjectColo do útero
dc.subjectParto normal
dc.subjectLabor induced
dc.subjectMisoprostol
dc.subjectCervix uterine
dc.subjectNatural childbirth
dc.titleUltrassonografia do colo uterino versus índice de Bishop como preditor do parto vaginal
dc.titleCervical ultrasonography versus Bishop score as a predictor of vaginal delivery
dc.typeArtículos de revistas


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