Artículos de revistas
Serum cytokines in chronic Chagas' disease
Citocinas séricas na forma crônica da doenca de Chagas
Registro en:
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT, v. 32, n. 3, p. 285-289, 1999.
0037-8682
S0037-86821999000300010
10.1590/S0037-86821999000300010
Autor
Ward, Laura S.
Guariento, Maria E.
Fernandes, Gilberto A.
Maciel, Rui M.B.
Institución
Resumen
We studied the serum levels of IL-2, IFN-g and TNF in different clinical forms of Chagas' disease and in patients clinically compensated and decompensated. Cytokines measured in 91 patients with the chronic form of the disease did not differ from those of 13 normal individuals, suggesting the absence of activation of the TH1 pattern of lymphocyte response. There were no statistical differences among the 17 patients in the indeterminate form of the disease, the patients presenting either early (n = 4) or well-developed signs of cardiomyopathy (n = 62), the digestive (n = 4) or the mixed (n = 4) forms of the disease. Serum TNF was undetectable and IFN-g levels did not differ between clinical forms and severities of Chagas' disease. However, we found IL-2 higher levels in the 25 non-controlled patients than in the 66 controlled individuals (p < 0,001). We suggest that IL-2 dosage may be useful as an indicator of the need for more aggressive procedures. Estudamos os níveis séricos da IL-2, IFN-g e do TNF-a de portadores da doença de Chagas em suas diferentes formas clínicas, compensados e descompensados. As citocinas medidas nos 91 pacientes com a forma crônica da doença não diferiram dos níveis de 13 indivíduos controle. Não houve diferença estatística entre os 17 portadores da forma indeterminada da doença e os portadores de cardiopatia insipiente (n = 4), de cardiopatia bem estabelecida (n = 62), da forma digestiva (n = 4) ou da forma mista (n = 4) da doença. Os níveis séricos de TNF foram indetectáveis e IFN-g não diferiu nas diferentes formas clínicas ou com a severidade da doença. No entanto, encontramos níveis mais elevados de IL-2 nos 25 pacientes não-contrololados do que nos 66 pacientes bem compensados (p < 0,001). Sugerimos que a dosagem de IL-2 possa servir como indicadora da necessidade de terapêuticas mais agressivas nestes pacientes. 285 289