Conceptual Metaphors, Wikileaks and information

dc.contributorMollica, Maria Cecilia de Magalhães
dc.contributorAlbagli, Sarita
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/8946328562221916
dc.contributorLeal, Marisa
dc.contributorBarbosa, Maria de Fátima
dc.creatorLima, Alberto Cirilo Paz de
dc.date2015-10-19T11:50:21Z
dc.date2012-05-31
dc.date2015-10-19T11:50:21Z
dc.date2012-02-14
dc.date.accessioned2018-03-14T11:23:27Z
dc.date.available2018-03-14T11:23:27Z
dc.identifierLIMA, Alberto Cirilo Paz de. Conceptual Metaphors, Wikileaks and information. 2012. 113 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) - Universidade Federal do Rio de Janeiro / Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, Rio de Janeiro, 2012.
dc.identifierhttp://ridi.ibict.br/handle/123456789/761
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1069184
dc.descriptionMetaphor was understood just as a kind of ornament used in the Poetics and Rhetoric, and not recommended for scientific discourse. From the year 1970, established itself as an extensive system of mental categorization, automatic, largely unconscious, used in everyday life and also in international relations. After the rise of Wikileaks, a site dedicated to publishing documents leaked by sources within companies or governments, created by the australian hacker Julian Assange, terms such as terrorism, cyberactivists and paranoid have been used to describe Assange, as well as terrorist organization, to WikiLeaks, which serves the purposes of those who do not want leaks to occur and more documents to be revealed, connecting his image to that of an enemy combatant, a subversive, and even a target for killing. But Wikileaks can benefit from this image, it should make it a place of ultimate challenge: anyone who has an interest in leaking classified documents knows where to turn. Within this perspective, we intend to investigate the frames that are related to Julian Assange and the WikiLeaks
dc.descriptionMetáfora era entendida apenas como uma espécie de ornamento, utilizada no âmbito da Poética e da Retórica, e não recomendada para o discurso científico. A partir dos anos 1970, consolidou-se como um sistema de categorização mental extenso, automático, em boa parte inconsciente, utilizado no dia a dia e também nas relações internacionais. Após o surgimento do WikiLeaks, um site dedicado à publicação de documentos vazados por fontes dentro de empresas ou governos, criado pelo hacker australiano Julian Assange, termos como terrorista, ciberativista, paranoico e ciberguerrilheiro foram usados para descrever Assange, assim como organização terrorista, ao WikiLeaks, o que serve aos propósitos de quem não quer que mais vazamentos ocorram e mais documentos sejam revelados, ao ligar à sua pessoa a imagem de um combatente inimigo, de um subversivo, e até mesmo de um alvo a ser eliminado. Mas o WikiLeaks pode se beneficiar dessa imagem, pois faria de si um lugar de contestação por excelência: qualquer pessoa que tenha interesse em vazar documentos sigilosos comprometedores saberia a quem recorrer. Dentro dessa perspectiva, pretende-se investigar o enquadramento sugerido a partir de discursos relacionados a Julian Assange e ao WikiLeaks
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro / Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia
dc.publisherBR
dc.publisherCiência da Informação
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Ciência da Informação
dc.publisherUFRJ/ECO - IBICT
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectConceptual Metaphor
dc.subjectFrames
dc.subjectWikiLeaks
dc.subjectDiplomacy
dc.subjectInternet
dc.subjectSocial network
dc.subjectMetáfora conceptual WikiLeaks Diplomacia Internet Redes sociais
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::CIENCIA DA INFORMACAO
dc.titleProcessos conceptuais, WikiLeaks e informação
dc.titleConceptual Metaphors, Wikileaks and information
dc.typeTesis


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