dc.contributorBaracho, Maria Amarante Pastor
dc.contributorMenicucci, Telma Maria Gonçalves
dc.contributorFerreira, Afonso Henriques Borges
dc.creatorCruz, Rútila Maria Soares Gazzinelli
dc.date2014-03-06T16:48:43Z
dc.date2014-03-06T16:48:43Z
dc.date2005-05
dc.date.accessioned2018-03-13T19:35:12Z
dc.date.available2018-03-13T19:35:12Z
dc.identifierCRUZ, Rutila Maria Soares Gazzinelli. A evasão dos administradores públicos em Minas Gerais. 2005. 142 f. Dissertação (mestrado em Administração Pública) - Escola de Governo Prof. Paulo Neves de Carvalho, Fundação João Pinheiro, Belo Horizonte. 2005.
dc.identifierhttp://www.repositorio.fjp.mg.gov.br/handle/123456789/269
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1066204
dc.descriptionEste trabalho tem como foco a evasão de recursos humanos na carreira dos administradores públicos do Estado de Minas Gerais, ora intitulada, carreira de Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental. Seu objetivo principal é investigar as causas, conhecer em que condições essa evasão tem ocorrido e para onde se direcionam os recursos humanos evadidos. Complementarmente, com base na análise dos dados e informações coletados, procura estabelecer algumas relações entre os condicionantes da evasão e a ação do Estado frente às questões de formação, qualificação e tratamento de recursos humanos. A evasão atinge hoje um limiar próximo a 40% (quarenta por cento) do total de profissionais que se graduaram no Curso Superior de Administração Pública - CSAP. da Escola de Governo mineira. Numa iniciativa do Estado de Minas Gerais, através da Fundação João Pinheiro, estes profissionais foram qualificados para constituir um corpo de recursos humanos públicos, permanente e estratégico, destinado a dar cabo das diferentes tarefas de modernização, no bojo da profissionalização que a Reforma do Estado dos anos 90 enfatiza. Combinou-se pesquisa e estudo quantitativo, com procedimentos metodológicos destinados a interagir informações e dados, de forma a permitir que a objetividade quantitativa fosse subsidiada pela subjetividade, numa conjugação necessária à reflexão da problemática de políticas destinadas aos recursos humanos públicos. O estudo realizado à luz da visão de ex-integrantes da carreira tem na pesquisa empírica uma possibilidade de aprofundar a reflexão. De acordo com a análise constata-se que a decisão de evadir resulta da conjugação de diferentes aspectos e que pode estar sendo construída no decorrer das diversas fases da profissionalização dos recursos humanos públicos: atração, inserção, manutenção e retenção, desenvolvimento e valorização. A evasão apresenta-se hoje como um fenômeno constante e cada vez mais precoce, em tempo de permanência na carreira e idade de quem se evade, ameaçando o seu objetivo fundamental; criar um corpo profissional permanente no serviço público mineiro. As hipóteses inicialmente formuladas parecem confirmadas: a formação possibilita empregabilidade para além da carreira e a ação do Estado de Minas Gerais para deter a evasão é acanhada.
dc.languagept_BR
dc.rightsopenAccess
dc.titleA evasão dos administradores públicos em Minas Gerais
dc.typeTesis


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