dc.creatorCamargos, Mirela Castro Santos
dc.creatorRodrigues, Roberto Nascimento
dc.creatorMachado, Carla Jorge
dc.date2013-07-01T20:03:25Z
dc.date2013-07-01T20:03:25Z
dc.date2011
dc.date.accessioned2018-03-13T19:34:29Z
dc.date.available2018-03-13T19:34:29Z
dc.identifierCAMARGOS, M. C. S.; RODRIGUES, R. N.; MACHADO, C. J. Idoso, família e domicílio: uma revisão narrativa sobre a decisão de morar sozinho. Revista Brasileira de Estudos de População, v. 28, n. 1, p. 217-230, jan./jun. 2011.
dc.identifier0102-3098
dc.identifierhttp://repositorio.fjp.mg.gov.br/handle/123456789/60
dc.identifier10.1590/S0102-30982011000100012
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/1066002
dc.descriptionNeste artigo procura-se estabelecer bases de argumentação para melhor entender as razões que levam um idoso a morar sozinho e como se processam as transferências (fluxo de recursos, ações e informações que se trocam e circulam) quando vive sozinho. O estudo consistiu de uma revisão narrativa, cujos resultados apontaram que melhores condições socioeconômicas e de saúde, idade mais avançada e ausência de filhos parecem contribuir para que o idoso more sozinho. Contudo, houve divergências nos resultados dos estudos analisados quanto aos fatores associados à formação de domicílios unipessoais de idosos. Embora as transferências possam se dar independentemente do arranjo domiciliar do idoso, as que ocorrem entre os membros de um mesmo domicílio parecem ser mais frequentes e, talvez por isso, mais discutidas. Os idosos que moram sozinhos, apesar de participarem das transferências, estão mais propensos a receber cuidado formal, comparativamente àqueles que residem com outras pessoas.
dc.languagept_BR
dc.rightsopenAccess
dc.titleIdoso, família e domicílio: uma revisão narrativa sobre a decisão de morar sozinho
dc.typeArtículos de revistas


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