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Mostrando ítems 1-10 de 1675
ATIVIDADE DE PEROXIDASES (EC 1.11.1.7) E TEOR DE PROLINA em FEIJOEIRO Phaseolus vulgaris L. CULTIVADO em CONDIÇÕES DE SALINIDADE
(Universidade de São Paulo (USP), Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ), 1997-09-01)
Alterações nos níveis de prolina e na atividade da peroxidase foram estudadas em folhas e raízes de feijoeiro em função da resposta à salinidade do meio. A atividade da peroxidase (E.C. 1.11.1.7) e o teor de prolina das ...
ATIVIDADE DE PEROXIDASES (EC 1.11.1.7) E TEOR DE PROLINA em FEIJOEIRO Phaseolus vulgaris L. CULTIVADO em CONDIÇÕES DE SALINIDADE
(Universidade de São Paulo (USP), Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ), 1997-09-01)
Alterações nos níveis de prolina e na atividade da peroxidase foram estudadas em folhas e raízes de feijoeiro em função da resposta à salinidade do meio. A atividade da peroxidase (E.C. 1.11.1.7) e o teor de prolina das ...
POLIAMINAS E ATIVIDADE da PEROXIDASE em FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) CULTIVADO SOB ESTRESSE SALINO
(Universidade de São Paulo (USP), Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ), 1999-01-01)
O teor de poliaminas (putrescina, espermidina e espermina) e a atividade enzimática da peroxidase (EC 1.11.1.7) foram determinados em plantas de Phaseolus vulgaris L. cv Carioquinha, após terem sido submetidas a estresse ...
POLIAMINAS E ATIVIDADE da PEROXIDASE em FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) CULTIVADO SOB ESTRESSE SALINO
(Universidade de São Paulo (USP), Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ), 1999-01-01)
O teor de poliaminas (putrescina, espermidina e espermina) e a atividade enzimática da peroxidase (EC 1.11.1.7) foram determinados em plantas de Phaseolus vulgaris L. cv Carioquinha, após terem sido submetidas a estresse ...
Cádmio e a atividade de peroxidase durante a germinação de sementes de feijoeiro
(Universidade de São Paulo (USP), Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ), 2001-03-01)
Sementes de feijoeiro cv. Carioca, foram germinadas no escuro em diferentes concentrações de cádmio (1, 2, 5 e 10 mimol L-1) e coletadas após 24, 48 , 72 e 96 horas com o objetivo de verificar se a atividade da peroxidase, ...
POLIAMINAS E ATIVIDADE da PEROXIDASE em FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) CULTIVADO SOB ESTRESSE SALINO
(Universidade de São Paulo (USP), Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ), 2014)
ATIVIDADE DE PEROXIDASES (EC 1.11.1.7) E TEOR DE PROLINA NO EMBRIÃO E COTILÉDONES DE FEIJOEIRO Phaseolus vulgaris L. em CONDIÇÕES DE SALINIDADE
(Universidade de São Paulo (USP), Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ), 1997-09-01)
Os efeitos da salinidade sobre a atividade de peroxidases foram acompanhadas no embrião e em cotilédones de feijoeiro Phaseolus vulgaris L. cv. Carioca, observando-se em ambos, aumento na atividade das enzimas. Com relação ...
ATIVIDADE DE PEROXIDASES (EC 1.11.1.7) E TEOR DE PROLINA NO EMBRIÃO E COTILÉDONES DE FEIJOEIRO Phaseolus vulgaris L. em CONDIÇÕES DE SALINIDADE
(Universidade de São Paulo (USP), Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ), 1997-09-01)
Os efeitos da salinidade sobre a atividade de peroxidases foram acompanhadas no embrião e em cotilédones de feijoeiro Phaseolus vulgaris L. cv. Carioca, observando-se em ambos, aumento na atividade das enzimas. Com relação ...